Participei este final de semana do XXXIII Congresso de Humanização e Pastoral da Saúde. Uma das primeiras palestras foi de uma forte defesa do SUS uma vez que trata-se de uma conquista que vem de 1986, e possibilita a todo pessoa residente no país ser atendida no Sistema Único de Saúde. O aumento da qualidade de vida do brasileiro está justificado, em parte devido a este sistema. O aumento da longevidade do brasileiro igualmente. A empresa privada quer minar o SUS mas não consegue estabelecer convênios sem complicar a si mesma. A mídia faz campanha contra e se deixarem um dia o tucanato recuperar o poder, será um risco real o enterro do SUS.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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