SEM ENREDO
Estou sem enredo,
vou como vou,
onde o vento assoprar.
Procuro às noites,
comprar alguma passagem
para lugares inusitados,
antes que o Sol
aponte no horizonte.
Minha caneta pensa antes de mim.
Permite apenas
que reflita
meu desconhecimento,
meu mistério particular.
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