Manifestação nacional na Itália: "Salvemos os cristãos!"
Protesto em Roma denuncia a crescente perseguição contra os cristãos
ROMA, quinta-feira, 12 de julho de 2012 (ZENIT.org)
- O prefeito de Roma, Gianni Alemanno, participará na manifestação
nacional "Salvemos os cristãos", na Praça Santi Apostoli de Roma, no fim
de tarde desta próxima quarta-feira, 18. A iniciativa é promovida pela
Associação Salvemos os Cristãos, presidida pela escritora Silvana De
Mari.
O evento é apartidário e aberto à participação de todas as forças políticas, sociais e religiosas que desejam protestar contra a crescente discriminação, perseguição e massacres de cristãos. Em comum, os participantes devem ter a determinação de defender os valores absolutos e universais da sacralidade da vida humana, da dignidade da pessoa e da liberdade religiosa para todos, sem exceção.
O evento é uma continuação ideal da mobilização de 4 de julho de 2007, também acontecida na Praça Santi Apostoli, que denunciou a onda de violência contra os cristãos no Iraque e em outros países de maioria muçulmana. A manifestação de 2007 foi organiza pelo então vice-diretor do jornal Corriere della Sera, Magdi Allam, e contou com a adesão de cerca de uma centena de parlamentares de diversos partidos, incluindo Silvio Berlusconi, a expoente islâmica moderada Souad Sbai e o representante da Comunidade Judaica de Roma, Riccardo Pacifici.
O evento é apartidário e aberto à participação de todas as forças políticas, sociais e religiosas que desejam protestar contra a crescente discriminação, perseguição e massacres de cristãos. Em comum, os participantes devem ter a determinação de defender os valores absolutos e universais da sacralidade da vida humana, da dignidade da pessoa e da liberdade religiosa para todos, sem exceção.
O evento é uma continuação ideal da mobilização de 4 de julho de 2007, também acontecida na Praça Santi Apostoli, que denunciou a onda de violência contra os cristãos no Iraque e em outros países de maioria muçulmana. A manifestação de 2007 foi organiza pelo então vice-diretor do jornal Corriere della Sera, Magdi Allam, e contou com a adesão de cerca de uma centena de parlamentares de diversos partidos, incluindo Silvio Berlusconi, a expoente islâmica moderada Souad Sbai e o representante da Comunidade Judaica de Roma, Riccardo Pacifici.
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