Pular para o conteúdo principal

EUA "emprestam" US$ 1 bilhão ao governo interino da Ucrânia

4 DE MARÇO DE 2014 - 12H57 

Segundo informações de agências de notícias internacionais, nesta terça-feira (4), os Estados Unidos ofereceram US$ 1 bilhão à Ucrânia como "um empréstimo internacional". Funcionários de alto escalão do governo norte-americano teriam revelado a quantia à jornalistas da AFP, após a chegada a Kiev do secretário americano de Estado, John Kerry. Ele deve se reunir com membros do governo interino de Kiev, em um contexto de apoio da Rússia à península ucraniana da Crimeia.


O secretário de Estado americano chegou em Kiev em demonstração de apoio ao governo interino, que chegou ao poder após a deposição do presidente Viktor Yanukovich, refugiado em território russo. Segundo as agências locais, Kerry foi recebido no aeroporto pela secretária de Estado adjunta dos EUA para Assuntos Europeus, Victoria Nuland, o ministro interino das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrei Deschitsa, e pelo embaixador dos EUA na Ucrânia, Geoffrey Pyatt.

John Kerry chegou ao país sob o pretexto de apresentar um pacote econômico que permita aos EUA promover uma suposta mediação internacional no país. Interesse este que se aprofundou após o pedido de ajuda do governo da Crimeia ao governo russo. 

Ontem, os EUA suspenderam as negociações com a Rússia para estreitar seus laços comerciais e de investimento antecipando uma possível intervenção militar deste país na península ucraniana, onde possui uma base naval às margens do Mar Negro. Além disso, o Pentágono anunciou a suspensão de toda cooperação militar com a Rússia por sua intervenção na Crimeia, o que inclui encontros bilaterais, manobras militares conjuntas, conferências e visitas a porto.

Da redação do Vermelho,
Com informações de agências de notícias

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...