Pular para o conteúdo principal
22 de maio de 2014 - 12h31 

Ibope: Dilma recupera patamares de março e tem 40% do eleitorado


Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (22) mostra que a presidenta Dilma Rousseff recuperou os patamares de março, quando obteve 40% das preferências dos eleitores. Em fevereiro, a presidenta tinha 44%, caiu para 40% em março, para 37% em abril e voltou aos 40% em maio. Já Aécio Neves, do PSDB, tinha 14% em fevereiro, 13% em março, 14% em abril e 20% em maio. 


Presidenta Dilma Rousseff em campanha (2010).Presidenta Dilma Rousseff em campanha (2010).
O candidato do PSDB, Eduardo Campos, aparecia com 6% em fevereiro, março e abril, e subiu para 11% este mês. Votos brancos e nulos caíram de 24%, em abril, para 14%, em maio.

A pesquisa mostra que Dilma Rousseff melhorou sua taxa de intenção de voto entre abril e maio, mas seus adversários diretos cresceram também.

Num eventual segundo turno, foram apresentados quatro cenários aos eleitores. No primeiro, quando a disputa é entre Dilma e Aécio, a presidenta venceria com 43% contra 24%. No segundo, entre Dilma e Campos, ela ficaria em primeiro com 42% contra 22% do ex-governador de Pernambuco.

Diante da pergunta “quem tem mais condições de promover as mudanças de que o país ainda necessita?”, Dilma aparece com 41%, com larga vantagem sobre Aécio (14%) e Campos (6%).

Avaliação do governo
A taxa de quem acha a administração Dilma Rousseff faz um governo ótimo ou bom é de 35%, enquanto o ruim ou péssimo continuou crescendo em maio e chegou a 33%.

Ibope

A pesquisa foi feita por iniciativa do próprio Ibope – o instituto aparece como contratante na documentação entregue à Justiça Eleitoral. Foram ouvidos 2002 eleitores de 140 municípios entre os dias 15 e 19 deste mês.

Com agências

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...