Costumo deixar as letras correrem, mas não é sempre.
Às vezes estancam e relutam em sair.
Não tem a ver com elas, mas comigo, de como trato meu dia a dia.
Não que haja uma relação direta, não há, mas reflete, de alguma forma como marco minha presença na vida.
As palavras não visitam a falsidade, pelo próprio hábito da verdade.
Muito menos se dão com rotinas, tendem a explodir
Vê-se quando não aceitam mentiras.
Vê-se quando se realizam.
Conclusão: preocupar-se primeiro com a vida, depois com o que vai escrever.
Comentários
Postar um comentário