Acolha
minhas fraquezas,
meu amor,
assaltam o coração
na escuridão
da noite...
Não controlo
o passar
do tempo,
sou-lhe submisso.
Até quando
estarei
deitado
junto a ti?
Observo
teu corpo
como um fim,
e sofro
desde agora.
Não saberia
despedir-me,
ausência
que mata.
Os fantasmas
beijam
a escuridão ,
esfriam
a alma.
Tenho medo
do futuro,
no presente,
tenho medo
de mim,
de ti
de nós.
Temo por tudo,
somos tão frágeis.
Tantas vezes
ignoramos
os poderosos.
Dorme amor,
distraída
do fim,
pulando corda
brincando
com teus pés.
Não despertes,
convida-me
a teus sonhos,
porque sofro muito.
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