Hoje fui Papai Noel no Hospital das Clínicas
Vesti-me de vermelho, com as barbas e tudo, e percorremos todos os quartos nos 6 andares da Ortopedia, sem contar as salas de cirurgia, a UTI e o Pronto Socorro do prédio.
Ouvi histórias dolorosas como a do acrobata que caiu de 9 metros em pleno exercício nas cordas de balanço, ou da mulher que foi atropelada na calçada em plena Avenida Paulista, ou do jovem que mergulhou num lago e quando subiu havia fraturado um osso e estava imóvel.
Histórias incontáveis e tristes. Alguns perdem membros do corpo e estão desolados, outros com a mesma situação e esperançosos.
Como Papai Noel todos queriam tirar fotos comigo. Senti-me útil, e procurava, dentro das possibilidades confortá-los em Jesus Cristo.
Voltei cheio de alegria. O único meio de se ter alegria é servindo. O resto é resto.
Ouvi histórias dolorosas como a do acrobata que caiu de 9 metros em pleno exercício nas cordas de balanço, ou da mulher que foi atropelada na calçada em plena Avenida Paulista, ou do jovem que mergulhou num lago e quando subiu havia fraturado um osso e estava imóvel.
Histórias incontáveis e tristes. Alguns perdem membros do corpo e estão desolados, outros com a mesma situação e esperançosos.
Como Papai Noel todos queriam tirar fotos comigo. Senti-me útil, e procurava, dentro das possibilidades confortá-los em Jesus Cristo.
Voltei cheio de alegria. O único meio de se ter alegria é servindo. O resto é resto.
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