Quero guardar silêncio
e não posso.
Permanece
uma ansiedade
prévia
que retém
o ad quem.
Quantos mergulhos
inaudíveis,
quantas fases
de mim
aguardam
pacientemente
este desdobrar-se,
que não vem?
Dono de mim!
Quem sou eu
que não sou?
Porque estaciono
nas portas
dos umbrais
da fé
e sequer bato
à porta?
Seca e fria
condição
humana.
Tudo por ter,
e nada por fazer!
Em seu eterno íntimo
Deus convida, e convida.
Nada!
Como um surdo
espiritual
continuo
e luto
o luto
a meio pau
da fé.
Dono de mim!
Quem sou eu
que não sou?
Porque estaciono
nas portas
dos umbrais
da fé
e sequer bato
à porta?
Seca e fria
condição
humana.
Tudo por ter,
e nada por fazer!
Em seu eterno íntimo
Deus convida, e convida.
Nada!
Como um surdo
espiritual
continuo
e luto
o luto
a meio pau
da fé.
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