Não não vou perguntar,
nem procurar...
Vou guardar meu rosto impassível,
tentarei a difícil tarefa de desatar nós.
Mundo de confluências secretas,
ali escondem-se as grandes fraquezas
deixadas das batalhas perdidas.
Não ficaram espaços para caminhos novos.
Desde cedo desafiei o nada
que se mostrava à frente.
Pude descortinar
múltiplas descobertas,
experimentar temperos
multirraciais,
rezar diferente,
até descrer,
para me ver.
Hoje,
reclinado no tempo,
sei que ainda tudo
continua aberto
na memória.
Quem sou segue ermo,
mal se define...
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