As palavras que não vieram,
poder solto de sentidos,
acalentariam tantos...
É preciso saber regar,
o tempo certo
de serem aceitas.
A manhã
enche as palavras de esperanças;
à tarde
estão cansadas, quase desistem;
à noite,
podem ser pescadas
em meio as estrelas,
guardadas para o dia seguinte.
Precisam cair
de suas aparências
distantes,
abrirem seus perfumes,
calarem fundo.
Precisam metabolizar ações,
recheadas de confiança,
retirar o sonho
ainda adormecido,
tornarem-se reais.
É preciso encontrar
as palavras que movem,
estão aí...
As palavras que não vieram,
poder solto de sentidos,
acalentariam tantos...
É preciso saber regar,
o tempo certo
de serem aceitas.
A manhã
enche as palavras de esperanças;
à tarde
estão cansadas, quase desistem;
à noite,
podem ser pescadas
em meio as estrelas,
guardadas para o dia seguinte.
Precisam cair
de suas aparências
distantes,
abrirem seus perfumes,
calarem fundo.
Precisam metabolizar ações,
recheadas de confiança,
retirar o sonho
ainda adormecido,
tornarem-se reais.
É preciso encontrar
as palavras que movem,
estão aí...
As palavras que não vieram,
poder solto de sentidos,
acalentariam tantos...
É preciso saber regar,
o tempo certo
de serem aceitas.
A manhã
enche as palavras de esperanças;
à tarde
estão cansadas, quase desistem;
à noite,
podem ser pescadas
em meio as estrelas,
guardadas para o dia seguinte.
Precisam cair
de suas aparências
distantes,
abrirem seus perfumes,
calarem fundo.
Precisam metabolizar ações,
recheadas de confiança,
retirar o sonho
ainda adormecido,
tornarem-se reais.
É preciso encontrar
as palavras que movem,
estão aí...
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