Terminado o Natal, desci de Sampa para Ubatuba com minha esposa Meg.
Fomos pela Dutra e entramos na Tamoios, na altura de São José dos Campos, porque Meg não gosta dos 6 km de serra da Oswaldo Cruz (entre Taubaté e Ubatuba).
Além disso tem o Fazendão, um restaurante de estrada com comida saborosa que sempre nos convida a parar(compro sempre o espetinho de franfo e um delicioso croquete de carne).
Como carrego comigo meu pit bull sou obrigado a dar mais paradas durante o trajeto.
Ocorre que o malfadado governador Geraldo Alckmin armou de fazer uma obra na serra da Tamoios, antes de Caraguá, e está obrigando a todos fazer fila única, retardando muito a viagem .
Resultado, estava tudo parado.
Imaginei-me umas três horas andando e parando. Por isso voltei até a Dutra novamente e de lá, fomos para Taubaté e pegamos a Oswaldo Cruz. Viajamos das 16h às 22, uma viagem que deveria ser de 4 horas. Preferi viajar do que ficar parando e andando.
Provavelmente Geraldo Alckmin quer mostrar que está fazendo obras numa estrada em que ele nunca fez nada. E nós temos que passar por este atraso, e por esta propaganda besta, por todos irão odiar.
Bem vamos esquecer estes pormenores: Ubatuba está com sol pela manhã até umas 10h e depois o tempo vai fechando. À tarde começa a chover. Primeiro vem uma garoinha e depois cai o pé d'água. Está bom para ficar em casa e descansar. Lógico, ir jogando conversa fora, ler um livro, mexer no notebook.
Deu para pegar uma praia cedo.
Costumo ir no Perequê Açú, porque dá para ir à pé.
Almoçamos num restaurante em frente ao pequeno aeroporto da cidade, chamado Peixe na Banana, se não me engano.
Comemos uma deliciosa moqueca de robalo com camarão. Voltei rolando para casa.
A cidade não me pareceu cheia de gente, mas as pessoas dizem, que por aqui o povo fica todo espalhado e não dá a impressão da quantidade.
Vou permanecer até o dia 9 de janeiro em UBACHUVA, que deveria ser o seu nome real. Até lá o Pó das Estradas estará mostrando características da cidade. Abraço a todos.
Fomos pela Dutra e entramos na Tamoios, na altura de São José dos Campos, porque Meg não gosta dos 6 km de serra da Oswaldo Cruz (entre Taubaté e Ubatuba).
Além disso tem o Fazendão, um restaurante de estrada com comida saborosa que sempre nos convida a parar(compro sempre o espetinho de franfo e um delicioso croquete de carne).
Como carrego comigo meu pit bull sou obrigado a dar mais paradas durante o trajeto.
Ocorre que o malfadado governador Geraldo Alckmin armou de fazer uma obra na serra da Tamoios, antes de Caraguá, e está obrigando a todos fazer fila única, retardando muito a viagem .
Resultado, estava tudo parado.
Imaginei-me umas três horas andando e parando. Por isso voltei até a Dutra novamente e de lá, fomos para Taubaté e pegamos a Oswaldo Cruz. Viajamos das 16h às 22, uma viagem que deveria ser de 4 horas. Preferi viajar do que ficar parando e andando.
Provavelmente Geraldo Alckmin quer mostrar que está fazendo obras numa estrada em que ele nunca fez nada. E nós temos que passar por este atraso, e por esta propaganda besta, por todos irão odiar.
Bem vamos esquecer estes pormenores: Ubatuba está com sol pela manhã até umas 10h e depois o tempo vai fechando. À tarde começa a chover. Primeiro vem uma garoinha e depois cai o pé d'água. Está bom para ficar em casa e descansar. Lógico, ir jogando conversa fora, ler um livro, mexer no notebook.
Deu para pegar uma praia cedo.
Costumo ir no Perequê Açú, porque dá para ir à pé.
Almoçamos num restaurante em frente ao pequeno aeroporto da cidade, chamado Peixe na Banana, se não me engano.
Comemos uma deliciosa moqueca de robalo com camarão. Voltei rolando para casa.
A cidade não me pareceu cheia de gente, mas as pessoas dizem, que por aqui o povo fica todo espalhado e não dá a impressão da quantidade.
Vou permanecer até o dia 9 de janeiro em UBACHUVA, que deveria ser o seu nome real. Até lá o Pó das Estradas estará mostrando características da cidade. Abraço a todos.
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