Pular para o conteúdo principal

Joaquim Barbosa faz palestra secreta nos EUA

O nome de Joaquim Barbosa não pode ser descartado como aglutinador dos votos da oposição conservadora para as próximas eleições presidenciais. Nem mesmo os seus apoiadores se entendem. Em palestra proferida na Universidade de Yale, a portas fechadas, fato que por si só é estranho, teve um desfecho inusitado: a repórter do Estado de São Paulo foi presa, algemada, e acusada de "transgressão criminosa". Trata-se da jornalista Cláudia Trevisan. Provavelmente o Joaquim Barbosa tenha ido visitar também a mansão que comprou nos EUA por milhões, enquanto o seu filho segue contratado pela globo. No auge da farsa mensalão era comum ouvir-se nas ruas que o exército tinha posto um grupo para manter a segurança do então Ministro do Supremo. Tanto silêncio assim, até as cobras desconfiam.

Comentários

É o silêncio a fermentação, que pode levar também à compostagem. Texto curto e fino, como se espera de uma mão de poeta.
mulher Comum disse…
Sobre o Joaquim Barbosa ter comprado uma mansão nos EUA por milhões: você tem dados seguros disto? Não estou desconfiando de você, não. Aliás, acho até "natural" que o Joaquim tenha sido comprado por uma boa quantia de dinheiro em troca de seu silêncio no caso do mensalão. Apenas que gosto de ter as fontes quando eu for passar a informação adiante.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, abriu uma empresa nos EUA para comprar um apartamento de R$ 1 milhão em Miami. A manobra visou obter benefícios fiscais no futuro e a aquisição foi feita em maio de 2012.

O apartamento poderá ser negociado pelos herdeiros de Barbosa sem custos adicionais com o fisco americano. A lei da Flórida, estado onde fica Miami, determina que quando o imóvel é adquirido por pessoa física, ao ser comercializado deixa 48% do seu valor com o governo. Porém, se a transação for feita por pessoa jurídica, não há cobrança de impostos.

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...