Pular para o conteúdo principal

Homossexual fobia também tem cura

Daqui a pouco o homem que não der o seu bumbum será um homofóbico, tal é o andamento da inversão de valores.

Hoje haverá a parada gay em São Paulo com o lema HOMOFOBIA TEM CURA.

Os gays com isto abrem margem para que possamos analisar o homossexualismo, o que é bom, pois não estamos neste mundo para nos omitirmos, mas para nos posicionarmos diante das realidades que se apresentam diante de nós.

Os homossexuais têm o direito de se defender e participar da vida política do país, sendo mesmo uma conquista da democracia a garantia destes direitos.

Isto não significa que estejam com a verdade, nem que tenham o direito de impor seus costumes aos heterossexuais.

Muito ao contrário, a democracia deve fazer avançar este debate da convivência entre pessoas diferentes, garantindo o direito de ambas.

Mas vamos à análise: o homossexualismo é um anacronismo nas funções básicas do ser humano.

O órgão que expele as fezes do corpo não assume as funções de órgão reprodutor nem que queira. Neste sentido a homossexualidade fere o direito natural. Como tudo, na natureza também se encontram estas disfunções e em porcentagem muito menores, não se caracterizando, nem de longe, um hábito predominante.

Uma relação sexual que se utiliza deste expediente faz uma violência à natureza humana, sendo esta prática causadora de diversas enfermidades em ambas as partes, agente e paciente da ação.

Há uma fantasia entre os homossexuais em querer a todo custo tornar o seu homossexualismo algo que venha desde o nascimento, como se a tendência homossexual tenha existido desde cedo na vida.

Uma análise da família, das relações dos pais entre si e dos filhos, da forma como se dá a educação destas pessoas é suficiente para se  identificar causas psíquicas e físicas que geraram esta violência contra si mesmos.

Por mais que tentem destruir a estrutura familiar não conseguem, porque ela sim, é origem e estrutura de funcionamento de toda a sociedade, e é nela que os homens se apoiam e convivem.

Os homossexuais estão também convidados a sair de seu gueto e virem para a convivência familiar.

Porque a autodiscriminação que os homossexuais se impõem é maior do que a sociedade hoje faz, não se justificando responsabilizar a sociedade pelo todo discriminatório.

Porque o homossexual se desajusta por vontade própria. Em suas justificativas vai até formular a crítica à sociedade familiar a qual ela não consegue contrapor-se , pois veio dela, e ao defender o contrário, fecha definitivamente as portas de sua própria redenção.

Mas o homossexual, por seu lado, pode retornar à vida social, se quiser.

O homossexual pode autodominar-se, educar-se interiormenete, e recebendo apoio de amigos desinteressados, se possível com orações,  atingir a libertação deste estado de ser (Catecismo da Igreja Católica).

Basta controlar ou abandonar esta forma de vida e de relações sexuais.

Tudo é possível ao ser humano.

É mais uma mazela dizer-se que o homossexual não pode reverter a sua tendência e voltar a ser heterossexual.

Sim o homossexualismo tem cura.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

Profeta Raul Seixas critica a sociedade do supérfluo

Dia 21/08/2011 fez 22 anos que perdemos este incrível músico, profeta de um tempo, com críticas profundas à sociedade de seu tempo e que mantém grande atualidade em suas análises da superficialidade do Homem que se perde do principal e se atém ao desnecessário. A música abaixo não é uma antecipação do Rap? Ouro de Tolo (1973) Eu devia estar contente Porque eu tenho um emprego Sou um dito cidadão respeitável E ganho quatro mil cruzeirosPor mês... Eu devia agradecer ao Senhor Por ter tido sucesso Na vida como artista Eu devia estar feliz Porque consegui comprar Um Corcel 73... Eu devia estar alegre E satisfeito Por morar em Ipanema Depois de ter passado Fome por dois anos Aqui na Cidade Maravilhosa... Ah!Eu devia estar sorrindo E orgulhoso Por ter finalmente vencido na vida Mas eu acho isso uma grande piada E um tanto quanto perigosa... Eu devia estar contente Por ter conseguido Tudo o que eu quis Mas confesso abestalhado Que eu estou decepcionado... Porque ...

O que escondo no bolso do vestido - Poema de Betty Vidigal

Foi em uma conversa sobre a qualidade dos poemas, quais aqueles que se tornam mais significativos em nossa vida , diferentemente de outros que não sensibilizam tanto, nem atingem a universalidade, que Betty Vidigal foi buscar, de outros tempos este poema, "Escondido no Bolso do Vestido", que agora apresento ao leitor do Pó das Estradas, para o seu deleite. O que escondo no bolso do vestido  não é para ser visto por qualquer  um que ambicione compreender  ou que às vezes cobice esta mulher.  O que guardo no bolso do vestido  e que escondo assim, ciumentamente,  é como um terço de vidro  de contas incandescentes  que se toca com as pontas dos dedos  nos momentos de perigo,  para afastar o medo;  é como um rosário antigo  que um fiel fecha na palma da mão  para fazer fugir a tentação  quando um terremoto lhe ameaça a fé:  Jesus, Maria, José,  que meu micro-vestido esvoaçante  não v...