Tenho sempre a impressão de que já escrevi o que acabo de editar.
Sensação desagradável que me atinge, como se uma amnésia constante me dissesse que não trago novidades, mas reedições do mesmo.
Ataca-me inconscientemente uma consciência de limites, de falta de criatividade, que me impede de voltar a dizer algo novo.
Em meu silêncio pergunto-me se agreguei algo a quem me leu, o que me torna ainda mais incomodado, porque escrever por escrever...é preferível ficar sem fazer.
Pedaços de mim aparecem aqui e ali, como um retalho sempre a costurar de seus rasgos, constantes rasgos, em todos os planos, espirituais, religiosos, políticos, familiares, comunitários. Até nos amigos existem rasgos exigindo costuras.
Como o tecido é renascido em Cristo, a costura mantém-se forte.
Hoje reflito sobre como fui ontem e me refaço.
Busco um enfermo por quem orei e o encontro são.
De alguma forma fiz de mim alguém além palavras, o que é salutar.
Não desejo viver de palavras.
Afinal as palavras circunscrevem-se nas atitudes, ou fora das atitudes, no plano das intenções?
De qualquer forma tenho esta impressão de estar repetindo aqui e acolá um eu antigo, repaginado, retrabalhado.
Preocupa-me esta falsidade comigo mesmo.
Sinistro.
Sensação desagradável que me atinge, como se uma amnésia constante me dissesse que não trago novidades, mas reedições do mesmo.
Ataca-me inconscientemente uma consciência de limites, de falta de criatividade, que me impede de voltar a dizer algo novo.
Em meu silêncio pergunto-me se agreguei algo a quem me leu, o que me torna ainda mais incomodado, porque escrever por escrever...é preferível ficar sem fazer.
Pedaços de mim aparecem aqui e ali, como um retalho sempre a costurar de seus rasgos, constantes rasgos, em todos os planos, espirituais, religiosos, políticos, familiares, comunitários. Até nos amigos existem rasgos exigindo costuras.
Como o tecido é renascido em Cristo, a costura mantém-se forte.
Hoje reflito sobre como fui ontem e me refaço.
Busco um enfermo por quem orei e o encontro são.
De alguma forma fiz de mim alguém além palavras, o que é salutar.
Não desejo viver de palavras.
Afinal as palavras circunscrevem-se nas atitudes, ou fora das atitudes, no plano das intenções?
De qualquer forma tenho esta impressão de estar repetindo aqui e acolá um eu antigo, repaginado, retrabalhado.
Preocupa-me esta falsidade comigo mesmo.
Sinistro.
Comentários
Postar um comentário