Hoje tive a graça recebida de Deus de poder visitar dois irmãos na Ortopedia do Hospital das Clínicas.
Um era um jovem chamado Marcos e e outro é um senhor chamado Cornélio. Ambos estavam acompanhados de seus familiares, e e quartos diferentes.
Levei o violão para tocar, depois de muito tempo que estava guardado, porque percebi que meu ímpeto esmorecera e ficava muito mal, diante de Deus, não dar o meu melhor, após tantas graças recebidas.
Um enfermeiro levou-me até o seu refeitório só pra pegar algumas lições de violão. Logo voltei para as visitas.
Sei, sou um fraco. Falo forte, mostro disposição, mas lá no fundo sou um fraco, e em tudo dependo de Deus. Deus sabe disto, e vez por outra se diverte comigo de minhas falcatruas espirituais.
E como uso erradamente sua palavra, fato de que me envergonho imensamente.
Citar a palavra de Deus com ostentação, quando deveria calar-me, observar o irmão que não segue o caminho, como se eu fosse o perfeito, e assim vai. Vergonha, vergonha, vergonha.
Espero que, em sua infinita misericórdia, Deus possa perdoar-me de tantas infâmias.
De vez em quando, porém, faço algumas missões certas.
Geralmente são aquelas as mais simples, em que fico calado na maior parte das vezes.
Não diz o ditado que em boca fechada não entra mosca?
Foi o caso da visita ao Marcos, jovem que se acidentara com moto.
Estivera morto, com parada cardíaca, e foi revivido pelos médicos. Como a urgência exigiu que abrissem um orifício em seu pescoço, isto trouxe-lhe o dano de perder a voz.
Perguntei-lhe se era difícil ficar apenas ouvindo sem ter condições de falar com as pessoas, e ele reagiu assertivamente, concordando que era muito difícil apenas ouvir, sem falar. Aprendi com ele a calar-me também
Seus pais são católicos praticantes e devotos de São Benedito.
Havia outro rapaz no quarto, cujo nome, perdoem-me o esquecimento, está na ponta da língua, mas não vem. Fizemos uma oração pedindo que O Espírito Santo viesse preencher os vazios do coração, e trouxesse discernimento aos pensamentos para fazer a escolha certa e pelo certo.
Antes já visitara o Cornélio, um irmão batista renovado.
Confesso que não conheço tão bem estas designações todas, mas cedo chegaram sua filha e sua irmã, e logo me disseram que ele estava tornando-se um pastor, e o acidente interrompeu o processo.
Em nossa conversa notei tratar-se de pessoa com muita abertura.
No início da visita ao dizer-lhe que seu nome constava do novo testamento, citou-me imediatamente o livro dos Atos do Apóstolos, capítulo 10. É o Pentecostes dos Gentios, e lá está Cornélio.
Minhas ausências do Hospital endureceram o meu coração, e o retorno amoleceu-o.
Preciso voltar a visitar o povo em suas necessidades, e peço a Deus que me lance em mares mais profundos.
A notícia feliz de hoje foi a volta da Margot, uma amiga rica de coração pobre e de serviço, que alegrou a todos com a sua presença.
Margot perdeu o marido para outra mulher, mas não deixou de ser a sua esposa, com diz o Senhor.
E seu marido está hospitalizado no momento sendo que a sua segunda "esposa" pediu que a Margot viesse ajudá-la no acompanhamento do marido.
Ela aceitou.
Que mulher...que Deus continue a soprar em seus ouvidos para mantê-la com esta suave prontidão de servir mesmo sendo preterida.
Um era um jovem chamado Marcos e e outro é um senhor chamado Cornélio. Ambos estavam acompanhados de seus familiares, e e quartos diferentes.
Levei o violão para tocar, depois de muito tempo que estava guardado, porque percebi que meu ímpeto esmorecera e ficava muito mal, diante de Deus, não dar o meu melhor, após tantas graças recebidas.
Um enfermeiro levou-me até o seu refeitório só pra pegar algumas lições de violão. Logo voltei para as visitas.
Sei, sou um fraco. Falo forte, mostro disposição, mas lá no fundo sou um fraco, e em tudo dependo de Deus. Deus sabe disto, e vez por outra se diverte comigo de minhas falcatruas espirituais.
E como uso erradamente sua palavra, fato de que me envergonho imensamente.
Citar a palavra de Deus com ostentação, quando deveria calar-me, observar o irmão que não segue o caminho, como se eu fosse o perfeito, e assim vai. Vergonha, vergonha, vergonha.
Espero que, em sua infinita misericórdia, Deus possa perdoar-me de tantas infâmias.
De vez em quando, porém, faço algumas missões certas.
Geralmente são aquelas as mais simples, em que fico calado na maior parte das vezes.
Não diz o ditado que em boca fechada não entra mosca?
Foi o caso da visita ao Marcos, jovem que se acidentara com moto.
Estivera morto, com parada cardíaca, e foi revivido pelos médicos. Como a urgência exigiu que abrissem um orifício em seu pescoço, isto trouxe-lhe o dano de perder a voz.
Perguntei-lhe se era difícil ficar apenas ouvindo sem ter condições de falar com as pessoas, e ele reagiu assertivamente, concordando que era muito difícil apenas ouvir, sem falar. Aprendi com ele a calar-me também
Seus pais são católicos praticantes e devotos de São Benedito.
Havia outro rapaz no quarto, cujo nome, perdoem-me o esquecimento, está na ponta da língua, mas não vem. Fizemos uma oração pedindo que O Espírito Santo viesse preencher os vazios do coração, e trouxesse discernimento aos pensamentos para fazer a escolha certa e pelo certo.
Antes já visitara o Cornélio, um irmão batista renovado.
Confesso que não conheço tão bem estas designações todas, mas cedo chegaram sua filha e sua irmã, e logo me disseram que ele estava tornando-se um pastor, e o acidente interrompeu o processo.
Em nossa conversa notei tratar-se de pessoa com muita abertura.
No início da visita ao dizer-lhe que seu nome constava do novo testamento, citou-me imediatamente o livro dos Atos do Apóstolos, capítulo 10. É o Pentecostes dos Gentios, e lá está Cornélio.
Minhas ausências do Hospital endureceram o meu coração, e o retorno amoleceu-o.
Preciso voltar a visitar o povo em suas necessidades, e peço a Deus que me lance em mares mais profundos.
A notícia feliz de hoje foi a volta da Margot, uma amiga rica de coração pobre e de serviço, que alegrou a todos com a sua presença.
Margot perdeu o marido para outra mulher, mas não deixou de ser a sua esposa, com diz o Senhor.
E seu marido está hospitalizado no momento sendo que a sua segunda "esposa" pediu que a Margot viesse ajudá-la no acompanhamento do marido.
Ela aceitou.
Que mulher...que Deus continue a soprar em seus ouvidos para mantê-la com esta suave prontidão de servir mesmo sendo preterida.
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