Parecia uma eleição para vereador, ou prefeito, quem sabe governador.
Pastores cabos eleitorais para convencerem os pastores eleitores.
O resultado será puramente eleitoral, representando milhares de pastores eleitores, mais de 20.000, provavelmente.
Poderemos pensar que a escolha é mais democrática que a escolha do Papa.
Temos que concluir que as igrejas protestantes evangélicas surgiram nos marcos da predominância do sistema democrático e se fazem representar em maior ou menor grau por eleições democráticas.
Lembro-me de conversar com um pastor presbiteriano, em Ubatuba, onde eles são seculares, e este lembrou-me de que lá entre eles os pastores são eleitos pela comunidade de fé para dirigir a igreja local.
Já a Igreja Católica possui um critério de escolha que segue o Direito Natural, e o presbítero possui uma ascendência na comunidade, em termos de direitos.
Também a hierarquia possui um papel fundamental, e existem igualmente votações, secretas, enquanto não se tem uma maioria significativa.
A pergunta que fica, em termos de postulado de fé é, o Espírito Santo age em ambas as circunstâncias?
Quanto à Igreja Católica creio que a insistência na maioria, e a permanência na escolha pode favorecer a ação do Espírito.
Numa eleição democrática, igualmente acredito que o Espírito também possa agir, de forma diferente, mas age. Afinal Ele sopra onde quer.
Mas o Brasil vai mostrando a sua diferença em relação aos demais países da América do Sul.
Enquanto a Argentina e o Uruguai aprovam o casamento gay, no Brasil a vida familiar calcada na religiosidade, vai delimitando o que pode e o que não pode ser.
Mas pegando uma carona no pensamento de Jesus Cristo - "Não julgueis, para não serdes julgados" - quem tem uma moral incólume capaz de impedir as minorias de fazerem o que elas bem entendem. Ninguém.
Por isto, creio que o cristão do terceiro milênio deve preocupar-se com sua casa, em garantir a permanência dos valores entre os seus, porque os dias são cheios de gente diferente, todos fazendo o que bem entendem, sem se importar com o que os outros pensam.
Pastores cabos eleitorais para convencerem os pastores eleitores.
O resultado será puramente eleitoral, representando milhares de pastores eleitores, mais de 20.000, provavelmente.
Poderemos pensar que a escolha é mais democrática que a escolha do Papa.
Temos que concluir que as igrejas protestantes evangélicas surgiram nos marcos da predominância do sistema democrático e se fazem representar em maior ou menor grau por eleições democráticas.
Lembro-me de conversar com um pastor presbiteriano, em Ubatuba, onde eles são seculares, e este lembrou-me de que lá entre eles os pastores são eleitos pela comunidade de fé para dirigir a igreja local.
Já a Igreja Católica possui um critério de escolha que segue o Direito Natural, e o presbítero possui uma ascendência na comunidade, em termos de direitos.
Também a hierarquia possui um papel fundamental, e existem igualmente votações, secretas, enquanto não se tem uma maioria significativa.
A pergunta que fica, em termos de postulado de fé é, o Espírito Santo age em ambas as circunstâncias?
Quanto à Igreja Católica creio que a insistência na maioria, e a permanência na escolha pode favorecer a ação do Espírito.
Numa eleição democrática, igualmente acredito que o Espírito também possa agir, de forma diferente, mas age. Afinal Ele sopra onde quer.
Mas o Brasil vai mostrando a sua diferença em relação aos demais países da América do Sul.
Enquanto a Argentina e o Uruguai aprovam o casamento gay, no Brasil a vida familiar calcada na religiosidade, vai delimitando o que pode e o que não pode ser.
Mas pegando uma carona no pensamento de Jesus Cristo - "Não julgueis, para não serdes julgados" - quem tem uma moral incólume capaz de impedir as minorias de fazerem o que elas bem entendem. Ninguém.
Por isto, creio que o cristão do terceiro milênio deve preocupar-se com sua casa, em garantir a permanência dos valores entre os seus, porque os dias são cheios de gente diferente, todos fazendo o que bem entendem, sem se importar com o que os outros pensam.
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