Não sorriem. Resmungam, são tardios no troco, de comportamento envelhecido. Não sei aonde o Metrô quer chegar com esta insuficiência geral, porque não se pode culpar aos caixas, mas aos comandantes da estrutura da empresa. Colocam o mínimo de caixas, deixando que formem longas filas desde as primeiras horas da manhã. Estes dias fui reclamar com uma caixa da Estação Butantã, mas que é da Cia Metropolitana Paulista, e ela mandou-me acordar mais cedo. Indignado reclamei para a Via Quatro e eles encaminharam para o Metrô. Nada foi feito. Tudo continua igual, filas, filas, filas.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
Comentários
Postar um comentário