Seria trágico se não fosse cômico.
Eu acordo sempre no mesmo horário: 04:50H.
Não contarei o ritual geral até chegar na linha amarela do Metrô.
O fato é que sempre chego entre 05:50 e 06:05h.
Ontem, estava lá exatamente 06:00h, e encontrei uma fila considerável para comprar o ingresso para o trem.
Tinha apenas uma pessoa no caixa.
Observando dentro, notei três pessoas conversando entre si.
Fiz a reflexão mais natural possível, isto é, poderia ter mais um caixa trabalhando para diminuir a fila.
Interpelei, respeitosamente, a caixa e obtive uma raivosa resposta com os seguintes dizeres: Porquê você não acorda mais cedo".
Ainda repetiu raivosamente várias vezes a mesma frase, utilizando-se do microfone que tem à disposição para diálogo sobre o troco.
Confesso que saí indignado!
Um vigilante da empresa, ao perceber a falta de educação, deu-me imediatamente um cartão da empresa para que fizesse minha reclamação, o que achei honesto e de bom senso.
Utilizei o site da Via Quatro e fiz a reclamação, não contra a funcionária, pois esta provavelmente é a menos responsável por isso, mas contra um processo de seleção falho, uma supervisão falha e ausência de treinamentos, principalmente de atendimento.
Nós sabemos que, quando a demanda é muito grande, desconsidera-se o cliente, e é o caso do Metrô.
Hoje o metrô corrigiu cedinho a questão dos dois caixas funcionando no início da manhã, o que me sinaliza que a empresa fez as devidas correções.
Mas ainda sobra a minha perplexidade: uma empresa que tem trens sem maquinistas, e tudo é eletrônico, não tem capacidade de treinar seus funcionários?
Terei confiança de pegar este trem, sabendo que não investem nos seus colaboradores.
Será que eles não gostam de funcionários, por isso não tem maquinistas e não treinam seus colaboradores?
São perguntas que ficam no ar.
Eu acordo sempre no mesmo horário: 04:50H.
Não contarei o ritual geral até chegar na linha amarela do Metrô.
O fato é que sempre chego entre 05:50 e 06:05h.
Ontem, estava lá exatamente 06:00h, e encontrei uma fila considerável para comprar o ingresso para o trem.
Tinha apenas uma pessoa no caixa.
Observando dentro, notei três pessoas conversando entre si.
Fiz a reflexão mais natural possível, isto é, poderia ter mais um caixa trabalhando para diminuir a fila.
Interpelei, respeitosamente, a caixa e obtive uma raivosa resposta com os seguintes dizeres: Porquê você não acorda mais cedo".
Ainda repetiu raivosamente várias vezes a mesma frase, utilizando-se do microfone que tem à disposição para diálogo sobre o troco.
Confesso que saí indignado!
Um vigilante da empresa, ao perceber a falta de educação, deu-me imediatamente um cartão da empresa para que fizesse minha reclamação, o que achei honesto e de bom senso.
Utilizei o site da Via Quatro e fiz a reclamação, não contra a funcionária, pois esta provavelmente é a menos responsável por isso, mas contra um processo de seleção falho, uma supervisão falha e ausência de treinamentos, principalmente de atendimento.
Nós sabemos que, quando a demanda é muito grande, desconsidera-se o cliente, e é o caso do Metrô.
Hoje o metrô corrigiu cedinho a questão dos dois caixas funcionando no início da manhã, o que me sinaliza que a empresa fez as devidas correções.
Mas ainda sobra a minha perplexidade: uma empresa que tem trens sem maquinistas, e tudo é eletrônico, não tem capacidade de treinar seus funcionários?
Terei confiança de pegar este trem, sabendo que não investem nos seus colaboradores.
Será que eles não gostam de funcionários, por isso não tem maquinistas e não treinam seus colaboradores?
São perguntas que ficam no ar.
Comentários
Postar um comentário