O mundo bem pode fazer esta pequena lição, cuidar de sua vida doméstica, desde a casa de cada cidadão até o conjunto da nação. Basta o pai ser pai, a mãe ser mãe, e o filho será filho. O que for ensinado será patrimônio da nação e servirá para a disseminação da verdadeira paz e respeito de um pelo outro. Esta regra não é formada nem nas escolas nem no Estado, mas dentro das residências. É aí que se forma de verdade o cidadão. Família.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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