O deputado "evangélico" pastor Marco Feliciano, mais correto chamar-se de pré-cristão ou judaizante, porque seu fundamento mostra principalmente princípios do Antigo Testamento, relegando-se Jesus Cristo a um segundo plano, está conseguindo expor a todos aquilo que parecia impossível: até onde vai a irracionalidade de suas atitudes.
Diferentemente de Jesus Cristo, que convivia com os pecadores, que eram aqueles a quem Ele mais buscava, este também chamado pastor, quer distância destes grupos, preferindo permanecer no seu clube do bolinha, onde todos "já estão salvos", e nem precisam perseverar mais até o fim.
Identifica-se assim com o que existe de mais fascista depois de Hitler, angariando apoio de nada mais que Jair Bolsonaro, o arqui fascista brasileiro, pregador do Estado Ordem unida.
Um e outro se protegem e se entendem. Isto é o resultado da influência religiosa norte americana que por aqui se propagou, principalmente após a década de 50 no Brasil, gerando estas excrescências avessas à tradição brasileira de bem viver, de harmonizar-se.
Agora o serviço está feito. Há uma parcela da população que está fora do controle dela mesma, e sob o domínio de uma fé estereotipada onde o seguimento cego é considerado natural, diferentemente das Igrejas cristãs tradicionais, católicas e protestantes que sempre colocavam independência para os fiéis, e evitavam forçar o voto, ainda que existissem muitas influências. Era a tradição cristã da valorização da escolha individual.
Mas estes senhores, que se acham os únicos representantes da verdade minaram este terreno e criaram uma bancada autodenominada evangélica, mas que, de fato é judaizante, com o intuito de criar um país fundamentalista e não plural, como o islamismo faz no Oriente Médio.
Não creio estar exagerando no que digo. Considero que é chegada a hora de se colocar o pingo no i, de se evitar confrontar com aqueles que fingem-se de cristãos, mas são na verdade lobos sedentos de ovelhas e de seus pertences. Tudo"em nome de Jesus".
Não tem limites as suas ousadias para chegarem ao poder e instalarem aqui o seu negócio rendoso.
Vejam artigo que retirei da Agência Brasil
Parlamentares do PT, PSOL e PSB abandonaram órgão do colegiado em protesto à permanência do pastor, alvo de protestos sob acusação de homofobia e racismo

Feliciano e Bolsonaro em mais uma reunião fechada da Comissão de Direitos Humanos
Os deputados do PT que anunciaram a saída são Padre Tom (RO), Erika Kokay (DF), Domingos Dutra (MA) e Nilmário Miranda (MG). De acordo com Padre Tom, eles vão comunicar ainda hoje ao líder da bancada, deputado José Guimarães (CE), que estão fora da comissão. Eles também pedirão ao líder que não indique outros deputados para suas vagas.
Também abandonaram a comissão os deputados do PSOL Chico Alencar (RJ) e Jean Wyllys (RJ) e a deputada do PSB Luiza Erundina (SP). O grupo anti-Feliciano agora trabalha para a criação da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, que funcionará de forma paralela à Comissão de Direitos Humanos.
Procurador-geral: Gurgel pede que STF abra processo contra Feliciano
Feliciano ao iG: 'Nunca perdi o controle da comissão'
“A comissão está inviabilizada por este ano. Não fazia sentido participar das reuniões e não quero mais polemizar, porque esse cara é um artista e está tirando proveito da situação para interesses individuais”, disse o deputado Padre Tom. Ele criticou também a mobilização da segurança da Casa em todas as reuniões da comissão. “Não se pode paralisar a Casa por causa de um parlamentar”, reclamou
“Estamos saindo para não legitimar os atos do pastor. Não reconhecemos a eleição dele”, acrescentou o deputado Nilmário Miranda, ex-presidente do colegiado.
Com Agência Brasil
Comentários
Postar um comentário