Muito frio. Saio à rua e não encontro nada. Nenhuma viva alma. Todos estão recolhidos. apenas eu e meu cão aventuramo-nos pelas ruas desertas da cidade. Se houvesse um bêbado, uma prostituta voltando para casa, um abandonado recolhido junto aos jornais. Mas não, hoje ninguém saiu para descrever a vida. Apenas eu, numa obrigação louca lanço-me cama afora.
Nem balbucio bem o meu secreto credo, mais olho que rezo. Peço perdão a Deus por tantos pensamentos que atravessam minha alma nesta noite pré alvorada. Nem o sol lançou seus primeiros raios.
O ser humano, como é frio também, como anda muitas vezes nublado, sem saber orar, esperando a hora de pecar. É preciso lutar dentro de si a maior das batalhas e romper com o mal sendo instigado ao mal. Lavo o rosto e escovo os meus dentes. Vou à luta.
Nem balbucio bem o meu secreto credo, mais olho que rezo. Peço perdão a Deus por tantos pensamentos que atravessam minha alma nesta noite pré alvorada. Nem o sol lançou seus primeiros raios.
O ser humano, como é frio também, como anda muitas vezes nublado, sem saber orar, esperando a hora de pecar. É preciso lutar dentro de si a maior das batalhas e romper com o mal sendo instigado ao mal. Lavo o rosto e escovo os meus dentes. Vou à luta.
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