São Paulo amanheceu este domingo em paz.
O frio provocou a reclusão voluntária de muitos, abrindo espaços nas avenidas no sábado à noite e nesta manhã de domingo.
Aventuramo-nos até a Igreja de Nossa Senhora de Aparecida, no Monte Kamel, e vimos o trânsito mais livre.
Alguns espirros sinalizam blusas, e o acinzentado do céu lembra a vocação de São Paulo: racionalidade e ação.
Encontramos o nosso pároco Pe. Manoel, que estendeu-se além da medida em sua homilia, agradando a todos pela facilidade como fala.
"Pedro tu me amas?" , morte e ressurreição, a fé na vida eterna, foram componentes da pregação.
Tudo regado com pitadas de perguntas melindrosas a medir a adesão dos fiéis.
Faremos deste domingo um verdadeiro dia de descanso, Dia do Senhor.
O Brasil está antecipando o seu jogo eleitoral, como que reconhecendo o vazio político atual, o desinteresse geral.
Depois de tantas tramoias, tanto roubo, diz que diz, o povo vai diminuindo o seu interesse, fase prévia à descrença.
Será preciso muito esforço para convencer os pequenos, os que não vivem do dinheiro público, mas de sua pobreza, a continuarem crendo.
Vou antecipar o meu voto: continuo com Dilma, a não ser que surja um fato novo.
Aécio, está longe de quem foi o seu tio Tancredo, um verdadeiro estadista, independente e respeitoso com todos.
Marina Silva, a bonitinha, quer implantar um Estado Evangélico Conservacionista Medieval.
Eduardo Campos, o "socialista" de ocasião quer provocar a desistência dos tucanos em seu favor, e retroceder tudo o que foi conquistado ao secularismo político que vivemos nos últimos quatro séculos.
Toda esta parafernália eleitoreira está antecipada porque há um vazio político.
Veja-se o caso do pregador pré-cristão, que se autodenomina "evangélico", e que assumiu a Comissão de justiça, o tal de Feliciano.
Sobre ele recaiu a maioria das manchetes jornalísticas, e porquê? Simples.
Não há manchete, não há criatividade entre os jornalistas, não há foto novo.
Entre os partidos políticos igualmente há falta de criatividade. E porquê?
Porque o Brasil está dando novos passos à frente, longe das turbulências sazonais e corriqueiras que antes nos assaltavam, para desespero das elites.
Até o tomate foi invocado, como piada jocosa, pelo seu preço abusivo, como alternativa para o impeachment de Dilma.
Vazio político, só os estruturalistas podem explicar isto.
Telefone Levi Strauss!
O frio provocou a reclusão voluntária de muitos, abrindo espaços nas avenidas no sábado à noite e nesta manhã de domingo.
Aventuramo-nos até a Igreja de Nossa Senhora de Aparecida, no Monte Kamel, e vimos o trânsito mais livre.
Alguns espirros sinalizam blusas, e o acinzentado do céu lembra a vocação de São Paulo: racionalidade e ação.
Encontramos o nosso pároco Pe. Manoel, que estendeu-se além da medida em sua homilia, agradando a todos pela facilidade como fala.
"Pedro tu me amas?" , morte e ressurreição, a fé na vida eterna, foram componentes da pregação.
Tudo regado com pitadas de perguntas melindrosas a medir a adesão dos fiéis.
Faremos deste domingo um verdadeiro dia de descanso, Dia do Senhor.
O Brasil está antecipando o seu jogo eleitoral, como que reconhecendo o vazio político atual, o desinteresse geral.
Depois de tantas tramoias, tanto roubo, diz que diz, o povo vai diminuindo o seu interesse, fase prévia à descrença.
Será preciso muito esforço para convencer os pequenos, os que não vivem do dinheiro público, mas de sua pobreza, a continuarem crendo.
Vou antecipar o meu voto: continuo com Dilma, a não ser que surja um fato novo.
Aécio, está longe de quem foi o seu tio Tancredo, um verdadeiro estadista, independente e respeitoso com todos.
Marina Silva, a bonitinha, quer implantar um Estado Evangélico Conservacionista Medieval.
Eduardo Campos, o "socialista" de ocasião quer provocar a desistência dos tucanos em seu favor, e retroceder tudo o que foi conquistado ao secularismo político que vivemos nos últimos quatro séculos.
Toda esta parafernália eleitoreira está antecipada porque há um vazio político.
Veja-se o caso do pregador pré-cristão, que se autodenomina "evangélico", e que assumiu a Comissão de justiça, o tal de Feliciano.
Sobre ele recaiu a maioria das manchetes jornalísticas, e porquê? Simples.
Não há manchete, não há criatividade entre os jornalistas, não há foto novo.
Entre os partidos políticos igualmente há falta de criatividade. E porquê?
Porque o Brasil está dando novos passos à frente, longe das turbulências sazonais e corriqueiras que antes nos assaltavam, para desespero das elites.
Até o tomate foi invocado, como piada jocosa, pelo seu preço abusivo, como alternativa para o impeachment de Dilma.
Vazio político, só os estruturalistas podem explicar isto.
Telefone Levi Strauss!
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