Dom Gilmar Mendes, notório nobre da estirpe dos tucanos de bico longo, gosta de sacudir galhos, mexer as asas bem abertas para dar impressão de grandeza. Com DNA de morcego, gosta de agir no escuro dos gabinetes, sendo que, para ele tudo é natural, mas para os outros tudo é corrupção. Tucano saudoso do Príncipe dos Sociólogos, teve de jantar um peão de 9 dedos. Não deu outra, ficou com problemas estomacais, longe de seus caviares, seus filés processados com ingredientes caros, para subvencionar o cardápio. Com bico torto, está confundido com as ladies, pois ao falar entorta tudo de forma muito convidativa. E como chacoalha as penas achando-se ultrajado.Trata-se de espécie em extinção no Brasil, merecedor de um zoológico particular, onde possa ir de galho em galho para alegria das crianças pobres do Brasil.
Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte, ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...
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