A estratétgia do PIG (Partido da Imprensa Golpista) é isolar o PSDB e o DEM de qualquer denúncia de corrupção, de apresentá-los como bons moços para o público, e angariar apoio da população para que os "puros" sejam eleitos como salvadores da pátria nas próximas eleições.
Não importa que o Senado aprove uma lei de abstinência zero de álcool para motoristas, e que Aécio tenha se negado a fazer o teste do bafômetro no Rio, e que existam milhares de denúncias de desvio de verbas das obras do governo de São Paulo, e de outras regiões governadas por tucanos e demos.
Com maioria na Assembléia Legislativa e blindagem pela Folha, Estado de SP, Veja e Globo, Geraldo Alckmin faz as vezes de governador incorrupto, aos olhos da população.
Um repórter, desavisado, denunciou um favorecimento ilícito numa importante Secretaria do Estado e o que deu? O assunto foi devidamente arquivado e não durou sequer uma semana.
O mesmo não se dá com o Governo Dilma.
Há contra ela uma campanha orquestrada pelos grandes da imprensa, com o objetivo claro de provocar um desgaste constante, que culmine na queda da Presidenta.
O grande ressentimento da grande imprensa, perdão, da Imprensa dos Grandes, é que as verbas de propaganda do Governo Dilma são distribuídas hoje entre vários veículos de comunicação, inclusive pelo interior adentro, e não apenas entre os Grandes, que eram praticamente os maiores beneficiários.
As verbas eram mais concentradas nas mãos dos grandes, no governo FHC, e este favorecimento lhes torna ainda hoje, saudosistas e fiéis seguidores dos tucanos.
É o que podemos chamar de unha e carne.
Um e outro são quase a mesma coisa e ambos possuem mútua dependência.
Se formos tratar do assunto em termos ideológicos, veremos que, a grande imprensa precisa se utilizar de uma linguagem progressista para fazer vender os jornais e atrair os leitores para o seu veículo de imprensa.
À partir daí começam a puxar os leitores para suas posições, voltadas a atender seus interesses econômicos.
Depois fazem novamente uma média para captar mais leitores, e em seguida desferem mais um golpe.
Solução? Existe.
É democratizar a imprensa para torná-la mais representativa dos diversos segmentos sociais da população, e não apenas das elites.
A democracia alcançada no poder politico do país, ainda não chegou na imprensa brasileira.
Não importa que o Senado aprove uma lei de abstinência zero de álcool para motoristas, e que Aécio tenha se negado a fazer o teste do bafômetro no Rio, e que existam milhares de denúncias de desvio de verbas das obras do governo de São Paulo, e de outras regiões governadas por tucanos e demos.
Com maioria na Assembléia Legislativa e blindagem pela Folha, Estado de SP, Veja e Globo, Geraldo Alckmin faz as vezes de governador incorrupto, aos olhos da população.
Um repórter, desavisado, denunciou um favorecimento ilícito numa importante Secretaria do Estado e o que deu? O assunto foi devidamente arquivado e não durou sequer uma semana.
O mesmo não se dá com o Governo Dilma.
Há contra ela uma campanha orquestrada pelos grandes da imprensa, com o objetivo claro de provocar um desgaste constante, que culmine na queda da Presidenta.
O grande ressentimento da grande imprensa, perdão, da Imprensa dos Grandes, é que as verbas de propaganda do Governo Dilma são distribuídas hoje entre vários veículos de comunicação, inclusive pelo interior adentro, e não apenas entre os Grandes, que eram praticamente os maiores beneficiários.
As verbas eram mais concentradas nas mãos dos grandes, no governo FHC, e este favorecimento lhes torna ainda hoje, saudosistas e fiéis seguidores dos tucanos.
É o que podemos chamar de unha e carne.
Um e outro são quase a mesma coisa e ambos possuem mútua dependência.
Se formos tratar do assunto em termos ideológicos, veremos que, a grande imprensa precisa se utilizar de uma linguagem progressista para fazer vender os jornais e atrair os leitores para o seu veículo de imprensa.
À partir daí começam a puxar os leitores para suas posições, voltadas a atender seus interesses econômicos.
Depois fazem novamente uma média para captar mais leitores, e em seguida desferem mais um golpe.
Solução? Existe.
É democratizar a imprensa para torná-la mais representativa dos diversos segmentos sociais da população, e não apenas das elites.
A democracia alcançada no poder politico do país, ainda não chegou na imprensa brasileira.
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