Neste terceiro milênio tive a graça de morar em dois lugares diametralmente opostos: O Portal do Morumbi, e a Barra Funda.
Um bem elitizado e outro querendo renovar-se.
A Barra Funda é um bairro sui generis, com classe média em prédios de última geração e mendigos abandonados dormindo nas ruas, mais uma enoremidade de outros fatos que falarei em outra oportunidade.
Quero centrar este artigo em uma mulher que venho conhecendo e aprendendo a admirar.
Inicialmente pareceu-me um louca, mas com o tempo percebi, que nem ela era louca, e nem eu racional e justo.
Dona teresa é a maior protetora de animais que há conheci.
Pobre, com alguns recursos, sai todos os dias com o seu carrinho cheio de comida, e vai até onde existem os animais abandonados.
Aqui perto de casa tem dois cachorrinhos que moram em um esgoto de um bêco, na Lopes Chaves. Pois não é que ela fez uma casinha para eles se refugiaremdurante as chuvas, e traz comida, roups para vesti-los, leva-os para banho e tosa, sendo que são cães de rua.
Estes dois cachorros são os últimos que foram criados por um morador de rua que foi preso, e largou a todos em abandono. Só assim pudemos descobrir que ele violentava uma cadelinha com quem dormia, deixando-a literalmente arrebentada.
Dona Teresa pegou-a, levou-a para um veterinário, e cuidou dela.
Quando Dona Teresa passa pela Escola Talarico, aqui por perto, um grupo de gatos aparece do nada e rodeia a mulher. Os cães fazem a mesma coisa.
Ela é admirável.
Detalhe: ela odeia gente.
Inverteu os valores, depois que viu as atrocidades que fazem com ao seus bichinhos.
Penso diferente, pois vejo no ser humano o estágio mais elevado da criação.
Recentemente, entretanto estou tendendo a concordar um pouco com ela, pois os animais não matam os outros só por matar, mas para se alimentar.
Um bem elitizado e outro querendo renovar-se.
A Barra Funda é um bairro sui generis, com classe média em prédios de última geração e mendigos abandonados dormindo nas ruas, mais uma enoremidade de outros fatos que falarei em outra oportunidade.
Quero centrar este artigo em uma mulher que venho conhecendo e aprendendo a admirar.
Inicialmente pareceu-me um louca, mas com o tempo percebi, que nem ela era louca, e nem eu racional e justo.
Dona teresa é a maior protetora de animais que há conheci.
Pobre, com alguns recursos, sai todos os dias com o seu carrinho cheio de comida, e vai até onde existem os animais abandonados.
Aqui perto de casa tem dois cachorrinhos que moram em um esgoto de um bêco, na Lopes Chaves. Pois não é que ela fez uma casinha para eles se refugiaremdurante as chuvas, e traz comida, roups para vesti-los, leva-os para banho e tosa, sendo que são cães de rua.
Estes dois cachorros são os últimos que foram criados por um morador de rua que foi preso, e largou a todos em abandono. Só assim pudemos descobrir que ele violentava uma cadelinha com quem dormia, deixando-a literalmente arrebentada.
Dona Teresa pegou-a, levou-a para um veterinário, e cuidou dela.
Quando Dona Teresa passa pela Escola Talarico, aqui por perto, um grupo de gatos aparece do nada e rodeia a mulher. Os cães fazem a mesma coisa.
Ela é admirável.
Detalhe: ela odeia gente.
Inverteu os valores, depois que viu as atrocidades que fazem com ao seus bichinhos.
Penso diferente, pois vejo no ser humano o estágio mais elevado da criação.
Recentemente, entretanto estou tendendo a concordar um pouco com ela, pois os animais não matam os outros só por matar, mas para se alimentar.
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