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Mano Meneses têm teimosia semelhante a de Dunga. Será este um estigma de treinadores da CBF?

Manter Robinho que desaprendeu a jogar futebol lá na Itália, e recolocar o Lúcio na zaga crentral, quando o país está repleto de bons zagueiros, é de uma teimosia que lembra a do próprio Dunga. Trazer jogadores onde há interesse de investimento econômico, que tenho ouvido aqui e ali, vinculado a interesses do treinador, é um absurdo. Reduzir o jogador Lucas a um reserva até desmoralizá-lo por completo é uma jogada corintiana. Veja artigo que retirei do IG

Caçula da seleção brasileira na disputa da Copa América, em julho, Lucas, 18 anos, ganhou vaga na equipe principal depois de uma ótima atuação no Sul-Americano sub 20 do Peru, em janeiro. Protagonista no torneio que classificou o Brasil para as Olimpíadas de Londres, Lucas começa como reserva agora na Argentina, mas ele sabe com quem disputa posição: Robinho.


“Eu jogo mais no estilo do Robinho, mas também posso jogar como meia centralizado. Depende do treinador, mas sei que neste momento estou tentando buscar meu espaço. Acho possível jogarmos juntos eu, Neymar, Ganso, até o Robinho”, disse Lucas neste sábado no hotel no qual a seleção está concentrada em Los Cardales, cidade a 60 km de Buenos Aires.

Lucas, que briga por uma vaga na equipe titular, fez o trabalho de fortalecimento muscular neste sábado

Robinho foi titular com Mano Menezes sempre quando esteve convocado, mas o prestígio tem diminuído por não ter conseguido jogar bem. De capitão, como foi nos cinco primeiros jogos, Robinho perdeu a tarja para Lúcio, que retornou à equipe. Além disso, nem foi convocado para o amistoso contra a Escócia, dia 27 de março, em Londres, segundo o treinador para descansar.

E o principal candidato a ocupar a vaga de Robinho é Lucas. Fundamental, ao lado de Neymar, no Sul-Americano, o jogador do São Paulo teve a primeira chance na equipe principal justamente contra os escoceses e, nos amistosos seguintes, teve o nome pedido pela torcida, principalmente no estádio Serra Dourada, em Goiânia, no empate por 0 a 0 contra a Holanda.

“Eu fiquei muito feliz de ter o nome gritado, algo que não esperava, sou muito novo, mas mostra que sou querido não só pela torcida do São Paulo, mas também pelo povo brasileiro. Foi maravilhoso”, disse Lucas.

Correr com a bola dominada é uma marca registrada de Lucas, mas ele contou que está tentando mudar um pouco essa característica. “Me dão dicas, sou novo ainda, mas acho que em alguns momentos corro demais com ela sim (a bola). É importante pegar a bola e partir para dentro, mas tem que saber a hora certa. E estou aprendendo”.










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