Mano retira fanatismo religioso da seleção

Em tentativa de impedir tornar a seleção brasilera uma igreja evangélica, Mano Meneses prudentemente proibiu que pastores pudessem entrar nas dependências da seleção para fazer proselitismo religioso, e consequente marketing religioso com a seleção.

No período de Dunga, Jorginho, seu colaborador próximo, utilizou-se de todo o expediente para fazer passar a imagem de que o Brasil era um país evangélico, como ele mesmo é.

Foi assim que ele, Kaká, que acabou abandonando a "Renascer", Lúcio, e alguns outros, aproveitaram-se desta oportunidade de ouro para mostrar seu exclusivismo religioso sobre toda a nação brasileira.

Agora ficou mais difícil sair por aí, na seleção, ostentando um cristianismo exclusivista.

Louve-se a Deus,  pela prudência e o equilíbrio de Mano Meneses.

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