É triste ver como o império evangélico norteamericano consegue provocar uma devastação por onde passa. O evangélico Bush inventou um história de que Sadan Hussein teria bomba nuclear, somente para invadir o Iraque.
A caça, no entanto, voltou-se contra o caçador, e de inimigo dos Xiitas, que eram discriminados por Sadan, sunita, agora apoia os xiitas, que tem o poder no Irã, inimigo número 1 dos EUA.
Esta destruição provocou um clima de total intolerância religiosa no Iraque, sendo que o cristianismo, em particular, foi identificado como a religião dos dominadores, e portanto, a ser igualmente combatida.
Os cristãos no Iraque estão sendo dizimados e prestes a desaparecerem de uma região que foi o berço do cristianismo. Atualmente representam menos de 2% da população.
A Igreja católica síria de Nossa Senhora da Salvação, que sofreu um atentado em outubro de 2010, com 58 mortos pela Al Qaeda, hoje é um verdadeiro "bunker" com barreiras de blocos de cimentos e arames farpados.
As missas são reservadas e o sacerdote recusa-se a dar entrevistas, mas os cristãos da região da igreja dizem que Sadan era contra eles mas os tolerava, o que não ocorre atualmente, onde há perseguição e morte.
Outro segmento religioso prestes a extinguir-se são os chamados Mandeus.
Trata-se da mais mais antiga seita gnóstica do mundo, movimento que existiu concomitante com o surgimento do cristianismo, e combatido duramente duramente por este, pois influíam muito nas primitivas comunidades cristãs.
Segundo o Wikipédia, Mandeísmo é uma religião pré-cristã classificada por estudiosos como gnóstica.
Os mandeístas são assim classificados devido à etimologia da palavra manda em mandeu: conhecimento (ué,mas o ET Bilú não pediu para as pessoas procurarem o conhecimento? Então o Et Bilú é um gnóstico?) que é a mesma palavra gnosis em grego. É considerada uma das religiões gnósticas remanescentes até os dias atuais, junto com o pseudo-gnosticismo de Samael Aun Weor (que alguns segmentos gnósticos não aceitam).
Os mandeístas veneram João Baptista como o Messias e praticam o ritual do batismo. Possuem cerca de 100.000 adeptos em todo o mundo, principalmente no Iraque.
Eles eram 70.000 antes da invasão do Iraque, hoje são 5.000.
São dualistas, influênciados pela filosofia e religiosidade gregas, com acentuado desprezo à matéria, e exaltação da alma. No início do cristianismo, estas seitas procurvam retirar o caráter divino de Jesus Cristo, ou de considerá-lo apenas como alma, e não a sua encarnação.
Defendemos o direitos dos Mandeus continuarem com seu culto, apesar de todas as perseguições
A religião mandeísta tem uma visão dualística mais estrita que a maioria dos gnósticos. Ao invés de um grande pleroma, existe uma clara divisão entre luz e trevas. O senhor das trevas é chamado de Ptahil (semelhante ao Demiurgo gnóstico) e o gerador da luz (Deus) é conhecido como "a grande primeira Vida dos mundos da luz, o sublime que permanece acima de todos os mundos". Quando esse ser emanou, outros seres espirituais se corromperam, e eles e seu senhor Ptahil criaram o nosso mundo.
A escritura mandeísta mais importante é o Ginza Rba, juntamente com o Qolastā. A linguagem usada por eles é o mandeu, uma sub-espécie do aramaico.
A caça, no entanto, voltou-se contra o caçador, e de inimigo dos Xiitas, que eram discriminados por Sadan, sunita, agora apoia os xiitas, que tem o poder no Irã, inimigo número 1 dos EUA.
Esta destruição provocou um clima de total intolerância religiosa no Iraque, sendo que o cristianismo, em particular, foi identificado como a religião dos dominadores, e portanto, a ser igualmente combatida.
Os cristãos no Iraque estão sendo dizimados e prestes a desaparecerem de uma região que foi o berço do cristianismo. Atualmente representam menos de 2% da população.
A Igreja católica síria de Nossa Senhora da Salvação, que sofreu um atentado em outubro de 2010, com 58 mortos pela Al Qaeda, hoje é um verdadeiro "bunker" com barreiras de blocos de cimentos e arames farpados.
As missas são reservadas e o sacerdote recusa-se a dar entrevistas, mas os cristãos da região da igreja dizem que Sadan era contra eles mas os tolerava, o que não ocorre atualmente, onde há perseguição e morte.
Outro segmento religioso prestes a extinguir-se são os chamados Mandeus.
Trata-se da mais mais antiga seita gnóstica do mundo, movimento que existiu concomitante com o surgimento do cristianismo, e combatido duramente duramente por este, pois influíam muito nas primitivas comunidades cristãs.
Segundo o Wikipédia, Mandeísmo é uma religião pré-cristã classificada por estudiosos como gnóstica.
Os mandeístas são assim classificados devido à etimologia da palavra manda em mandeu: conhecimento (ué,mas o ET Bilú não pediu para as pessoas procurarem o conhecimento? Então o Et Bilú é um gnóstico?) que é a mesma palavra gnosis em grego. É considerada uma das religiões gnósticas remanescentes até os dias atuais, junto com o pseudo-gnosticismo de Samael Aun Weor (que alguns segmentos gnósticos não aceitam).
Os mandeístas veneram João Baptista como o Messias e praticam o ritual do batismo. Possuem cerca de 100.000 adeptos em todo o mundo, principalmente no Iraque.
Eles eram 70.000 antes da invasão do Iraque, hoje são 5.000.
São dualistas, influênciados pela filosofia e religiosidade gregas, com acentuado desprezo à matéria, e exaltação da alma. No início do cristianismo, estas seitas procurvam retirar o caráter divino de Jesus Cristo, ou de considerá-lo apenas como alma, e não a sua encarnação.
Defendemos o direitos dos Mandeus continuarem com seu culto, apesar de todas as perseguições
A religião mandeísta tem uma visão dualística mais estrita que a maioria dos gnósticos. Ao invés de um grande pleroma, existe uma clara divisão entre luz e trevas. O senhor das trevas é chamado de Ptahil (semelhante ao Demiurgo gnóstico) e o gerador da luz (Deus) é conhecido como "a grande primeira Vida dos mundos da luz, o sublime que permanece acima de todos os mundos". Quando esse ser emanou, outros seres espirituais se corromperam, e eles e seu senhor Ptahil criaram o nosso mundo.
A escritura mandeísta mais importante é o Ginza Rba, juntamente com o Qolastā. A linguagem usada por eles é o mandeu, uma sub-espécie do aramaico.
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