É uma piada ver este teatro da FIFA, diante do mundo, desmascarada, procurando posar-se de bela. Está na hora de uma lavagem intestinal deste escremento futebolístico milionário travestido de perfeito.
Roubaram, roubam e roubarão. Esta é a FIFA, entidade supra-nacional que se arvora o direito de se achar protegida contra tudo e todos.
Agora uma "eleição" de cartas marcassíssimas, com tudo preparado para extrair o didin de tudo o que uma Copa do Mundo proporciona: desde a porcentagem da construção de estádios "novos", e o descarte dos que estão prontos (se estiverem prontos devem ser novamente destruídos e reconstruídos), até os bilhetes de vendas, via empresas que estão administrando as vendas.
Por isso é importante o novo eterno presidente Blatter anunciar que está sanando a FIFA. É demais para a nossa ignorância, não acham?
Vão achar alguns pequenos desvios, e salvarão a todos os ladrões das federações, inclusive os nossos eternos presidentes da CBF.
CPI e cadeia para esta raça de usurpadores do poder imperial da bola. a patologia é grande e utiliza o nosso prazer de torcer por um clube de futebol. Mas ninguém se importa porque parece ser uma entidade que não tem a ver conosco, então...
Veja a saída espetacular pela direita, de "leão da montanha", do SR. Blatter, em matéria que li na Folha
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, anunciou três propostas de reformas da entidade para tentar combater os escândalos de corrupção de seus cartolas. O mais relevante dos projetos é abrir a escolha da Copa do Mundo para todos os 208 representantes dos países, já que hoje essa decisão é restrita ao Comitê Executivo.
Outra proposta é também dar ao congresso da Fifa, com todos esses dirigentes, o direito de nomear o Comitê de Ética, que fiscalizará os membros da entidade. Foi esse grupo quem decidiu pela suspensão do opositor Mohammed bin Hammam, além de outros três membros do Comitê Executivo desde dezembro de 2010.
Atualmente, é o próprio Blatter quem escolhe esses membros, com aprovação do Comitê Executivo. Isso gerou questionamento de Bin Hammam de que o processo foi manipulado.
Uma terceira proposta do dirigente é criar um comitê para soluções de governança da Fifa. Seria composto por pessoas de dentro da entidade, personalidades, que lidariam com alegações e críticas contra a entidade.
"Entrou água no barco. O barco enfrenta dificuldade. Por isso, precisamos um líder. Eu quero fazer isso. Reformas serão feitas, não só ajustes, mas radicais. As reformas necessárias. Precisamos fazer algo porque não quero que, eu, que nós enfrentemos uma situação como essa sem dignidade', discurso Blatter em relação às denúncias de compra e vendas de votos na eleição da entidade e na escolha do Mundial.
A reforma mais relevante em relação à votação da Copa já era conhecida pois fora proposta por Blatter durante a campanha.
O total do pacote, no entanto, é bem mais tímido do que as mudanças feitas pelo COI após os casos de compra de votos na escolha de Salt Lake City para sede da Olimpíada de Inverno, que estourou em 1999. Na ocasião, houve expulsão de dez membros, mudança no sistema de votação das sedes e também na regulamentação do processo.
As propostas de Blatter foram apresentadas nesta quarta-feira, quando será realizada a eleição para a presidência da entidade. O suíço é o único candidato.
Agora vai ficar tudo resolvido, e poderão continuar as suas tramóias inteligentíssimas sobre a ingenuidade popular.
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