Antes de mais nada, desculpem o termo assassinato, para o arqui-inimigo Bin Laden, mas sou obrigado a dizer que os EUA fizeram exatamente igual ao que receberam, não importa a quantidade de pessoas. O gesto é o mesmo
À partir de agora, com o exemplo dos grandes representantes do país, é lícito invadir a casa daqueles que nos atacam, e matar aqueles que matam inocentes, ou criminosos.
Não importa onde estejam, nem com quem estejam, mulheres e crianças.
Importar matar quem matou.
Se possível com um tiro na cabeça, para garantir a morte.
O EUA com este assassinato dá um recado ao mundo, de que a era Bush continua, com seus crimes, intervenções, desprezando quem esteja na frente.
O ser humano assim, vai perdendo a oportunidade de ser bom, de dar uma guinada no sentido da paz, tão desconsiderada.
Cresce o instinto, as leis mais antigas, do olho pelo olho, o dente pelo dente, e decresce a espiritualidade, o bem, a alegria, a esperança.
Mergulha-se num mundo de incertezas, de revanchismos, e ódio, incitando a todos na prática da desconfiança, da violência.
Estou saindo de uma enfermidade, meu corpo agora permite-me sentar em uma mesa para escrever.
Tive uma rara experiência da fragilidade da vida humana, envolta em tantos mistérios, onde nem mesmo eu me conheço direito, quanto mais ao meu próximo.
Mas a enfermidade nos aumenta a humanidade, isto aprendi visitando os enfermos nos hospitais, com minha pastoral da saúde.
Pessoas duras e secas, uma vez caídas sobre o leito de uma cama, a depender de enfermeiras para tudo, inclusive suas necessidades fisiológicas, acabam percebendo aspectos novos da vida, antes não observados. Emerge sempre uma nova humanidade.
Mas não, governantes como Barak Obama, em quem o povo norteamericano depositou suas esperanças, apesar de ser um afrodescendente, saber portanto, o que é discriminação, esfriar-se com o mundo a ponto de fazer uma pedagogia do crime legal, se é que existe este termo.
O ódio guardado nos americanos foi percebido agora, com o volume das comemorações. Grande ódio, saciado na madrugada, misturado a um sentimento nacionalista, de quem está acostumado a dominar.
Prefiro a nossa Dilminha quietinha, que chora a tragédia do Realengo.
Mas aqui não houve enterro decente para o assassino, que foi colocado em vala comum.
Seu último desejo foi atendido por Bin Laden, pois dizem que seu corpo foi envolvido num lençol branco.
É preciso estar bem mais acima destas paixões para se entender a correta medida de nossos destemperos.
Dever-se-ia dar um enterro decente ao rapaz doente mental, que matou tantos jovens.
Até Bin Laden, segundo diz a Marinha americana, teve enterro respeitando o ritual islâmico.
Humanidade é o que precisamos rapidamente desenvolver.
Uma raça provida de inteligência precisa sair das trevas e florescer para a sua verdadeira missão, que é o amor fraterno, a compreensão, o perdão, a superação, o diálogo, a solidariedade, virtudes é que não faltam.
Obama me decepciona com sua petulância empertigada, esquecido de que é pó e a qualquer momento a sua vida pode ser reivindicada.
Esquece-se de si mesmo, de seu passado, e assume o clamor do ódio, e dá continuidade a um mundo de guerras.
À partir de agora, com o exemplo dos grandes representantes do país, é lícito invadir a casa daqueles que nos atacam, e matar aqueles que matam inocentes, ou criminosos.
Não importa onde estejam, nem com quem estejam, mulheres e crianças.
Importar matar quem matou.
Se possível com um tiro na cabeça, para garantir a morte.
O EUA com este assassinato dá um recado ao mundo, de que a era Bush continua, com seus crimes, intervenções, desprezando quem esteja na frente.
O ser humano assim, vai perdendo a oportunidade de ser bom, de dar uma guinada no sentido da paz, tão desconsiderada.
Cresce o instinto, as leis mais antigas, do olho pelo olho, o dente pelo dente, e decresce a espiritualidade, o bem, a alegria, a esperança.
Mergulha-se num mundo de incertezas, de revanchismos, e ódio, incitando a todos na prática da desconfiança, da violência.
Estou saindo de uma enfermidade, meu corpo agora permite-me sentar em uma mesa para escrever.
Tive uma rara experiência da fragilidade da vida humana, envolta em tantos mistérios, onde nem mesmo eu me conheço direito, quanto mais ao meu próximo.
Mas a enfermidade nos aumenta a humanidade, isto aprendi visitando os enfermos nos hospitais, com minha pastoral da saúde.
Pessoas duras e secas, uma vez caídas sobre o leito de uma cama, a depender de enfermeiras para tudo, inclusive suas necessidades fisiológicas, acabam percebendo aspectos novos da vida, antes não observados. Emerge sempre uma nova humanidade.
Mas não, governantes como Barak Obama, em quem o povo norteamericano depositou suas esperanças, apesar de ser um afrodescendente, saber portanto, o que é discriminação, esfriar-se com o mundo a ponto de fazer uma pedagogia do crime legal, se é que existe este termo.
O ódio guardado nos americanos foi percebido agora, com o volume das comemorações. Grande ódio, saciado na madrugada, misturado a um sentimento nacionalista, de quem está acostumado a dominar.
Prefiro a nossa Dilminha quietinha, que chora a tragédia do Realengo.
Mas aqui não houve enterro decente para o assassino, que foi colocado em vala comum.
Seu último desejo foi atendido por Bin Laden, pois dizem que seu corpo foi envolvido num lençol branco.
É preciso estar bem mais acima destas paixões para se entender a correta medida de nossos destemperos.
Dever-se-ia dar um enterro decente ao rapaz doente mental, que matou tantos jovens.
Até Bin Laden, segundo diz a Marinha americana, teve enterro respeitando o ritual islâmico.
Humanidade é o que precisamos rapidamente desenvolver.
Uma raça provida de inteligência precisa sair das trevas e florescer para a sua verdadeira missão, que é o amor fraterno, a compreensão, o perdão, a superação, o diálogo, a solidariedade, virtudes é que não faltam.
Obama me decepciona com sua petulância empertigada, esquecido de que é pó e a qualquer momento a sua vida pode ser reivindicada.
Esquece-se de si mesmo, de seu passado, e assume o clamor do ódio, e dá continuidade a um mundo de guerras.
Comentários
Postar um comentário