Tenho escrito artigos sobre vários assuntos.
Procuro evitar um, entretanto, por ser tema de difícil concordância entre as pessoas, e igualmente de difícil explicação.
Refiro-me a um pequeno artigo que escrevi sobre uma luz vermelha que vi no céu.
Ocorre que este pequeno artigo tornou-se o mais lido, de modo que penso ter chegado a hora de manifestar-me mais claramente a respeito.
Faço uma ressalva inicial de que mantenho esta questão dentro de uma intimidade que não me permitirá fazer novos comentários.
Fenômenos celestes inexplicáveis, existiram e existem até os dias de hoje.
As reportagens estão aí no dia a dia para comprovar.
Como são mistérios, isto é, ninguém conseguiu apresentar uma explicação plausível até agora, estes fenômenos normalmente param na constatação e aí permanecem.
Existem as pessoas mais materialistas que olham a tudo isto com uma ironia desinteressada, posto que não influi diretamente sobre a sua realidade, e nem discutem.
Existem os que acreditam tratar-se de ovnis.
Estes se interessam demasiadamente dando uma importância central a vida extraterrestre, a ponto de desconsiderar a justificativa da vida espiritual terrena, tratando-a de certa forma superada, em vista da alta tecnologia destes seres mais avançados.
Outros tornam os ETs, espíritos avançados. Aí há uma gama de verdadeiros malucos que falam de evoluções planetárias
Em algum momento, a apreciação destes ovnis acaba assumindo em si um caráter místico, de substituição da sua própria espiritualidade, tornando-se mesmo um tipo de idolatria, de trocar Deus por um estra terrestre.
Pela simples razão de que, sendo Deus Onipotente, Onisciente, e Onipresente, para estes admiradores de ovnis e ETs, os fenômenos celestes O colocam em segundo plano, pois parecem acontecer sem o respaldo das igrejas, sejam as tradicionais, sejam as mais fundamentalistas.
Existem ainda os que vêem como um fenômeno místico, isto é, tendo uma vinculação com a Divindade.
Em vista disto, deve ir sendo decifrado e compreendido, não de forma pública, pois qualquer explicação desta dimensão, seria imediatamente taxada de louca, mesmo dentro da Igreja, pois esta já tem as verdades reveladas, e qualquer outra verdade a ser apresentada, ou não acrescentaria nada, ou acrescentaria algo já predito na palavra.
Não que a igreja rejeite, mas que ponderadamente avalia a tudo sem se posicionar, senão quando tem todas as explicações claramente explicitadas.
Enquanto isto continua a sua missão evangelizadora.
Jesus ao afirmar que "na casa do Pai tem muitas moradas", abre as portas para a Igreja não se esquivar deste tema.
Encontro-me nesta última categoria. Minha visão é holística.
Como a antiga ciência, faço comparações dos fenômenos celestes com os terrenos, pois entendo que se os fenômenos celestes não estão em oposição com os desígnios celestes, então eles tem algo a ver com nossa vida, e temos de descobrir qual é esta relação.
São o que eu considero revelações particulares, que não devem ser tomadas em público, mas para fins particulares, dependendo do grau de coragem de se expor o que se vê, se for o caso de se expor.
A consequência da exposição destas visões provocam as piores consequências possíveis: você é tratado como louco por uns, ou como um desequilibrado espiritual de outro, pelos próprios membros de sua comunidade. Os que mais perseguem são exatamente os que se acham mais espirituais. O ciúmes nesta área é imenso, e tem a ver com a presença do mal nos lugares santos.
Não conheço profetas que não tenham sido perseguidos ou mortos.
Por isso, profetizar nos dias de hoje incomoda a todos, pois desestabiliza.
Tudo são sinais, e nós temos que ir meditando sobre estes sinais e o que eles significam, sem temor.
Perguntarmos a Deus se estes sinais provém de sua disposição, ou fazem parte de sinais, que ocorrem apenas com seu consentimento.
Depois associamos estes sinais com ocorrências à nossa volta, seja na vida particular, seja na política, seja no entorno, ou mesmo em sonhos. Todas as circunstâncias são possíveis, para identificarmos o que aquele sinal significa. São situações de profunda subjetividade que exigem silêncio e reflexão, antes de qualquer afirmação
Por motivos de preservar minha integridade, e para não me considerarem louco, não citarei nenhum dos sinais que já presenciei e com o que associei, e concluí. Muito menos direi o que acertei, e no que errei.
Considero que os sinais não surgem do nada, tendo portanto, algo a ver conosco, para ser decifrado. Exige, portanto, abertura ao fenômeno.
Se se apresentam para vermos, também não é ocasional.
Considero que os sinais não ocorrem porque se olha para o céu.
Eles ocorrem quando Deus quer, não se estando a procurar por algo aparecer.
Considero os sinais como uma forma de manifestação sobrenatural no natural, confundindo-se com o natural, sem escandalizar, nem despertar atenção, senão naqueles que estiverem despertos a ele, e a quem ele se dirige.
Os sinais podem ocorrer como a resposta a uma questão, que podemos colocar ao Altíssimo, e Ele nos responder , devido ao seu detalhado interesse por nós.
Sem esquecermos que devemos muitas vezes descobrir que a nossa vontade e preocupações, passam longe dos sinais que ocorrem, revelando outra sorte de preocupações que não consideramos importantes, mas Ele sim.
Podem apontar algumas dificuldades pela frente, e aí nos ajudam a saber que não estamos sós nestas circunstâncias.
Podemos também ver, e não descobrir o significado. Aqui ainda falta evolução.
Podemos exagerar na explicação, e entendermos coisas além ou aquém do que o sinal mostrou.
Tudo é possível e exige silêncio e discernimento, antes de qualquer aventura.
Os sinais não estão somente no céu, mas também nos sonhos, e nas outras pessoas com quem convivemos, nos objetos, num livro que se abre, em tudo, se tivermos percepção.
Volto a dizer: para os céticos estou falando loucuras, mas repito, só estou abordando agora o tema porque a matéria sobre uma luz vermelha que vi, e da qual escrevi há tempos, vem ganhando evidência entre os leitores deste blog.
Paro por aqui.
Ps - "Quem procura acha"
Procuro evitar um, entretanto, por ser tema de difícil concordância entre as pessoas, e igualmente de difícil explicação.
Refiro-me a um pequeno artigo que escrevi sobre uma luz vermelha que vi no céu.
Ocorre que este pequeno artigo tornou-se o mais lido, de modo que penso ter chegado a hora de manifestar-me mais claramente a respeito.
Faço uma ressalva inicial de que mantenho esta questão dentro de uma intimidade que não me permitirá fazer novos comentários.
Fenômenos celestes inexplicáveis, existiram e existem até os dias de hoje.
As reportagens estão aí no dia a dia para comprovar.
Como são mistérios, isto é, ninguém conseguiu apresentar uma explicação plausível até agora, estes fenômenos normalmente param na constatação e aí permanecem.
Existem as pessoas mais materialistas que olham a tudo isto com uma ironia desinteressada, posto que não influi diretamente sobre a sua realidade, e nem discutem.
Existem os que acreditam tratar-se de ovnis.
Estes se interessam demasiadamente dando uma importância central a vida extraterrestre, a ponto de desconsiderar a justificativa da vida espiritual terrena, tratando-a de certa forma superada, em vista da alta tecnologia destes seres mais avançados.
Outros tornam os ETs, espíritos avançados. Aí há uma gama de verdadeiros malucos que falam de evoluções planetárias
Em algum momento, a apreciação destes ovnis acaba assumindo em si um caráter místico, de substituição da sua própria espiritualidade, tornando-se mesmo um tipo de idolatria, de trocar Deus por um estra terrestre.
Pela simples razão de que, sendo Deus Onipotente, Onisciente, e Onipresente, para estes admiradores de ovnis e ETs, os fenômenos celestes O colocam em segundo plano, pois parecem acontecer sem o respaldo das igrejas, sejam as tradicionais, sejam as mais fundamentalistas.
Existem ainda os que vêem como um fenômeno místico, isto é, tendo uma vinculação com a Divindade.
Em vista disto, deve ir sendo decifrado e compreendido, não de forma pública, pois qualquer explicação desta dimensão, seria imediatamente taxada de louca, mesmo dentro da Igreja, pois esta já tem as verdades reveladas, e qualquer outra verdade a ser apresentada, ou não acrescentaria nada, ou acrescentaria algo já predito na palavra.
Não que a igreja rejeite, mas que ponderadamente avalia a tudo sem se posicionar, senão quando tem todas as explicações claramente explicitadas.
Enquanto isto continua a sua missão evangelizadora.
Jesus ao afirmar que "na casa do Pai tem muitas moradas", abre as portas para a Igreja não se esquivar deste tema.
Encontro-me nesta última categoria. Minha visão é holística.
Como a antiga ciência, faço comparações dos fenômenos celestes com os terrenos, pois entendo que se os fenômenos celestes não estão em oposição com os desígnios celestes, então eles tem algo a ver com nossa vida, e temos de descobrir qual é esta relação.
São o que eu considero revelações particulares, que não devem ser tomadas em público, mas para fins particulares, dependendo do grau de coragem de se expor o que se vê, se for o caso de se expor.
A consequência da exposição destas visões provocam as piores consequências possíveis: você é tratado como louco por uns, ou como um desequilibrado espiritual de outro, pelos próprios membros de sua comunidade. Os que mais perseguem são exatamente os que se acham mais espirituais. O ciúmes nesta área é imenso, e tem a ver com a presença do mal nos lugares santos.
Não conheço profetas que não tenham sido perseguidos ou mortos.
Por isso, profetizar nos dias de hoje incomoda a todos, pois desestabiliza.
Tudo são sinais, e nós temos que ir meditando sobre estes sinais e o que eles significam, sem temor.
Perguntarmos a Deus se estes sinais provém de sua disposição, ou fazem parte de sinais, que ocorrem apenas com seu consentimento.
Depois associamos estes sinais com ocorrências à nossa volta, seja na vida particular, seja na política, seja no entorno, ou mesmo em sonhos. Todas as circunstâncias são possíveis, para identificarmos o que aquele sinal significa. São situações de profunda subjetividade que exigem silêncio e reflexão, antes de qualquer afirmação
Por motivos de preservar minha integridade, e para não me considerarem louco, não citarei nenhum dos sinais que já presenciei e com o que associei, e concluí. Muito menos direi o que acertei, e no que errei.
Considero que os sinais não surgem do nada, tendo portanto, algo a ver conosco, para ser decifrado. Exige, portanto, abertura ao fenômeno.
Se se apresentam para vermos, também não é ocasional.
Considero que os sinais não ocorrem porque se olha para o céu.
Eles ocorrem quando Deus quer, não se estando a procurar por algo aparecer.
Considero os sinais como uma forma de manifestação sobrenatural no natural, confundindo-se com o natural, sem escandalizar, nem despertar atenção, senão naqueles que estiverem despertos a ele, e a quem ele se dirige.
Os sinais podem ocorrer como a resposta a uma questão, que podemos colocar ao Altíssimo, e Ele nos responder , devido ao seu detalhado interesse por nós.
Sem esquecermos que devemos muitas vezes descobrir que a nossa vontade e preocupações, passam longe dos sinais que ocorrem, revelando outra sorte de preocupações que não consideramos importantes, mas Ele sim.
Podem apontar algumas dificuldades pela frente, e aí nos ajudam a saber que não estamos sós nestas circunstâncias.
Podemos também ver, e não descobrir o significado. Aqui ainda falta evolução.
Podemos exagerar na explicação, e entendermos coisas além ou aquém do que o sinal mostrou.
Tudo é possível e exige silêncio e discernimento, antes de qualquer aventura.
Os sinais não estão somente no céu, mas também nos sonhos, e nas outras pessoas com quem convivemos, nos objetos, num livro que se abre, em tudo, se tivermos percepção.
Volto a dizer: para os céticos estou falando loucuras, mas repito, só estou abordando agora o tema porque a matéria sobre uma luz vermelha que vi, e da qual escrevi há tempos, vem ganhando evidência entre os leitores deste blog.
Paro por aqui.
Ps - "Quem procura acha"
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