Estão vários grupos unidos para este fim, passando desde os tucanos, continuando pela mídia golpísta da Folha/Veja/Globo, até os grupelhos trotskistas da USP, e os black bostas, o grupelho dos grupelhos.
Cada um, na sua esfera de atuação, faz o seu jogo de cena, ora destruindo, ora propagandeando contra o governo.
Seu objetivo, em conjunto, é criar um ambiente de crise este ano, e tentar levar o máximo de população desinformada para as ruas, a fim de inverter o quadro de avanço das conquistas populares nestes 12 anos.
Esta situação já é vista na Croácia, modelo de referência destes grupos.
Pouco se lhes importa o que virá pela frente, desde que destruam as conquistas alcançadas.
A direita não concorda com tanto sindicato organizado, não aceita a atual CLT, e quer "flexibilizar" os contratos de trabalho.
Os trotskistas e os anarquistas, dois lados da mesma moeda, sempre estarão contra, e portanto, muitas vezes aliados à oposição de direita. Estes não aceitam que o movimento popular apoie, na medida da defesa de suas categorias, o governo popular que aí está.
A imprensa golpista está nas mãos de grupos de famílias reacionárias, e porta-vozes dos interesses internacionais, também faz campanha contra.
O Governo Lula e Dilma fizeram grandes avanços na erradicação da pobreza no país, mas não fortaleceram nem mobilizaram os setores populares, como fez, por exemplo, Getúlio Vargas e João Goulart. Por isso padece de um imobilismo que dificulta a presença do povo na hora que precisar.
É preciso começar a mobilizar as categorias que apoiam o governo desde já, antecipando-se aos grupelhos golpistas.
Não deve ser afastada a possibilidade de uma greve geral bem esclarecida junto à população, que faça calar esta gangue, mostrando que o povo está acordado, de fato, não como os coxinhas pensam.
Cada um, na sua esfera de atuação, faz o seu jogo de cena, ora destruindo, ora propagandeando contra o governo.
Seu objetivo, em conjunto, é criar um ambiente de crise este ano, e tentar levar o máximo de população desinformada para as ruas, a fim de inverter o quadro de avanço das conquistas populares nestes 12 anos.
Esta situação já é vista na Croácia, modelo de referência destes grupos.
Pouco se lhes importa o que virá pela frente, desde que destruam as conquistas alcançadas.
A direita não concorda com tanto sindicato organizado, não aceita a atual CLT, e quer "flexibilizar" os contratos de trabalho.
Os trotskistas e os anarquistas, dois lados da mesma moeda, sempre estarão contra, e portanto, muitas vezes aliados à oposição de direita. Estes não aceitam que o movimento popular apoie, na medida da defesa de suas categorias, o governo popular que aí está.
A imprensa golpista está nas mãos de grupos de famílias reacionárias, e porta-vozes dos interesses internacionais, também faz campanha contra.
O Governo Lula e Dilma fizeram grandes avanços na erradicação da pobreza no país, mas não fortaleceram nem mobilizaram os setores populares, como fez, por exemplo, Getúlio Vargas e João Goulart. Por isso padece de um imobilismo que dificulta a presença do povo na hora que precisar.
É preciso começar a mobilizar as categorias que apoiam o governo desde já, antecipando-se aos grupelhos golpistas.
Não deve ser afastada a possibilidade de uma greve geral bem esclarecida junto à população, que faça calar esta gangue, mostrando que o povo está acordado, de fato, não como os coxinhas pensam.
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