Pular para o conteúdo principal

No aniversário de Sampa, a Editora Scortecci inova e cria O ESPAÇO SCORTECCI

O endereço é Pinheiros, rua Deputado Lacerda Franco, 96, próximo a Estação de Metrô Faria Lima. 

Agora temos, entre outros, um belo espaço para eventos literários e culturais, próprio para lançamento de livros, exposições, palestras, workshop, cursos, treinamentos, reuniões e saraus.

É o ESPAÇO SCORTECCI.

Estive, com Meg minha esposa, na inauguração deste espaço.


Como podem ver é uma casa germinada, em plena Lacerda Franca, Pinheiros, o Quartier Latin de São Paulo. O evento foi concorrido com muita gente do lado de fora. Formavam-se grupos de escritores, poetas, trocando idéias


A casa tem vários aposentos, unidos por um corredor com um varal de fotos e poemas.


Não podia deixar de fotografar o jardim literário onde um saxofonista exibia sua habilidade em chorinhos. Alguns dos presentes uniam-se a ele para cantar ao microfone.








Por fim, em uma das salas, lá estava o Editor, escritor e poeta João Scortecci, no lançamento de seu livro "A MAÇÃ QUE GUARDO NA BOCA".





Eu não poderia deixar de estar presente, mesmo porque sou padrinho e Meg é madrinha de seu casamento com Marta. 

Hoje é fácil ver O João e a Marta com os filhos crescidos, mas eu vi a luta diuturna deste tenaz trabalhador das letras, escupindo com a picareta da caneta a construção de uma editora.


Parabém João Scortecci!!

Viva o novo Espaço Scortecci!!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...