O que me surpreende hoje
Surpreendo-me hoje com tamanha ignorância de pessoas que imaginava fossem mais inteligentes, e não se deixassem levar pelos meios de comunicação com tanta falta de discernimento. Seria uma ignorância premeditada e consentida?
Supreendo-me com a facilidade com que lançam impropérios gratúitos contra pessoas que sequer conhecem, em condenação precipitada e irracional, quando podem ser inocentes.
Surpreendo-me com a naturalidade e impessoalidade com que acusam, somadas a uma falsa superioridade que parece lhes agrada.
Supreendo-me com a total indiferença que existe para com as pessoas necessitadas, como que sentindo asco uns dos outros.
Supreendo-me com a baixeza da condição humana, a ponto de respeitar mais os cães, em sua fidelidade.
Surpreendo-me com a vida correndo ao largo, e tanta desatenção para o principal, que é o homem, a mulher, o amor, a paz.
Estão em guerra contra o colega do trabalho, da faculdade, da vizinhança.
Sorriem imposturas, e rangem os dentes silenciosamente.
Não creio que verei a paz nesta Terra.
Homem contra homem, país contra país, classe contra classe.
Sinceramente, não acredito nesta possibilidade.
A paz é superior, e necessita de muitos predicativos que estão ausentes, hoje.
Sonho com ela, em vão.
Apego-me à família, à casa, ao notebook, a este artigo esquecido numa noite chuvosa de São Paulo.
Uma boa noite aos solidários com esta minha angústia.
Supreendo-me com a facilidade com que lançam impropérios gratúitos contra pessoas que sequer conhecem, em condenação precipitada e irracional, quando podem ser inocentes.
Surpreendo-me com a naturalidade e impessoalidade com que acusam, somadas a uma falsa superioridade que parece lhes agrada.
Supreendo-me com a total indiferença que existe para com as pessoas necessitadas, como que sentindo asco uns dos outros.
Supreendo-me com a baixeza da condição humana, a ponto de respeitar mais os cães, em sua fidelidade.
Surpreendo-me com a vida correndo ao largo, e tanta desatenção para o principal, que é o homem, a mulher, o amor, a paz.
Estão em guerra contra o colega do trabalho, da faculdade, da vizinhança.
Sorriem imposturas, e rangem os dentes silenciosamente.
Não creio que verei a paz nesta Terra.
Homem contra homem, país contra país, classe contra classe.
Sinceramente, não acredito nesta possibilidade.
A paz é superior, e necessita de muitos predicativos que estão ausentes, hoje.
Sonho com ela, em vão.
Apego-me à família, à casa, ao notebook, a este artigo esquecido numa noite chuvosa de São Paulo.
Uma boa noite aos solidários com esta minha angústia.
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