Merece registro a mulher que ligou para o 190 enquanto assistia a polícia entrar no cemitério na Vila das Palmeiras para matar um assaltante preso.
Enquanto ela denunciava a chacina dos policiais da viatura, estes pararam e foram inquiri-la, e ela respondeu exigindo respeito e lhes mostrando o seu erro.
Ainda deu para ouvi-los dizendo "A senhora sabe quem é ele?", para tentar explicar o inexplicável de um assassinato.
Muito provavelmente ela não teve consciência do risco de ser ela mesma assassinada ali, no cemitério.
A coragem dela, entretanto, é o que pode fazer reverter esta saga de violência, que vai do bandido ao policial que quer fazer a justiça por ele mesmo.
É preciso lembrar que a sociedade tem regras para serem cumpridas, tem poderes para serem respeitados.
Quando um policial faz isto, ele mancha toda a corporação que fica mal vista, e que não tem nada a ver com isso.
Porque a Polícia Militar é muito maior que estes "justiceiros" .
Agora que esta senhora entrou na política de proteção a testemunhas, e tem que sair de circulação, dos seus afazeres diários, ela talvez comece a meditar a dimensão do que ela fez.
Faltou um pouco de esperteza em fazer a mesma denúncia sem aparecer e se arriscar. Devemos ser firmes na denúncia, mas inteligentes na forma.
Se não fosse uma senhora, mas um outro cidadão que esteja no grupo de risco de assassinatos, e haveriam duas mortes e não uma.
Por fim, devemos lembrar que a paz é o nosso objetivo maior, e que a estes policiais faltou o cultivo do bom senso, do amor familiar, do ser justo, de buscar a Deus.
De tanto ouvir barbaridades que os bandidos fazem, acaba o bom profissional se sentindo no direito de fazer justiça com as próprias mãos, ocasião em que se iguala no fazer o mal.
Volto a lembrar, dentro das teorias de Kurt Lewin, seria necessário ao policial desenvolver atividades contrárias a que faz, para alcançar o seu equilíbrio interno.
Isto será obtido, cuidando de jardins, indo à missa ou ao culto, ocupar-se com obras beneficientes, etc.
A falta de tantos valores é que vai endurecendo o coração do homem e tornando-o igual aos que persegue.
Enquanto ela denunciava a chacina dos policiais da viatura, estes pararam e foram inquiri-la, e ela respondeu exigindo respeito e lhes mostrando o seu erro.
Ainda deu para ouvi-los dizendo "A senhora sabe quem é ele?", para tentar explicar o inexplicável de um assassinato.
Muito provavelmente ela não teve consciência do risco de ser ela mesma assassinada ali, no cemitério.
A coragem dela, entretanto, é o que pode fazer reverter esta saga de violência, que vai do bandido ao policial que quer fazer a justiça por ele mesmo.
É preciso lembrar que a sociedade tem regras para serem cumpridas, tem poderes para serem respeitados.
Quando um policial faz isto, ele mancha toda a corporação que fica mal vista, e que não tem nada a ver com isso.
Porque a Polícia Militar é muito maior que estes "justiceiros" .
Agora que esta senhora entrou na política de proteção a testemunhas, e tem que sair de circulação, dos seus afazeres diários, ela talvez comece a meditar a dimensão do que ela fez.
Faltou um pouco de esperteza em fazer a mesma denúncia sem aparecer e se arriscar. Devemos ser firmes na denúncia, mas inteligentes na forma.
Se não fosse uma senhora, mas um outro cidadão que esteja no grupo de risco de assassinatos, e haveriam duas mortes e não uma.
Por fim, devemos lembrar que a paz é o nosso objetivo maior, e que a estes policiais faltou o cultivo do bom senso, do amor familiar, do ser justo, de buscar a Deus.
De tanto ouvir barbaridades que os bandidos fazem, acaba o bom profissional se sentindo no direito de fazer justiça com as próprias mãos, ocasião em que se iguala no fazer o mal.
Volto a lembrar, dentro das teorias de Kurt Lewin, seria necessário ao policial desenvolver atividades contrárias a que faz, para alcançar o seu equilíbrio interno.
Isto será obtido, cuidando de jardins, indo à missa ou ao culto, ocupar-se com obras beneficientes, etc.
A falta de tantos valores é que vai endurecendo o coração do homem e tornando-o igual aos que persegue.
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