Nestas últimas semanas começou um frio em São Paulo.
O tempo que era quente e claro, foi se transformando em frio e nublado.
No início resisti com as camisas de mangas curtas, como no verão, mas no decorrer do frio fui sendo levado a usar outras, de mangas compridas.
Só que o frio não era o dia inteiro, muito pelo contrário, era principalmente pela manhã e já ao final da tarde.
Assim vestia as camisas de mangas compridas, e lá pelas 10 horas esquentava e lá estava eu suando às pencas com uma roupa de frio.
Quando voltava a esfriar estava todo suado e com aquele odor não tão agrádável.
Não apenas eu, mas a maioria dos paulistanos.
Outro aspecto interessante foram as formações de nuvens, convidativas para a chuva.
Como sou uma pessoa precavida, passei a carregar um guarda-chuva, diariamente.
Infelizmente, carreguei para nada, pois choveu muito pouco, servindo mais como um transtorno, ou um incômodo para o meu deslocamento.
Agora, ao final da tarde, quando saio para a Faculdade de Teologia, dou uma boa olhada para o céu, e faço minhas inferências, se vai ou não chover, terminando na maioria das vezes carregando o guarda-chuva.
Um dia destes, entretanto, ao olhar fiquei em dúvida. Como minha esposa estava ao meu lado disse-lhe:
- Vai chover hoje à noite? - Respondeu-me prontamente:
- Não, vai ficar apenas nublado, mas não irá chover.
Guardei o guarda-chuva e fui embora.
Já na Faculdade, lá pela terceira aula, relativamente perto de ir embora, despencou uma baita chuva, daquelas de molhar tudo, inundar.
Lembrei-me imediataente de minha esposa me recomendando sair sem o guarda-chuva, e pensei que fora um tolo ao não seguir minha própria intuição.
Chegando em casa, bem mais tarde que o habitual, devido a espera que a chuva passasse, lembrei-a de sua opinião, o que a deixou desconsolada.
Passaram-se alguns dias.
Novamente ao sair, olhei para o céu e vi o tempo nublado.
Coincidentemente, eis que minha esposa estava de novo ao meu lado. Perguntei-lhe:
- Será que vai chover agora à noite? - Respondeu-me:
- Se vai chover eu não sei, só sei que é bom você levar o guarda-chuva, senão eu vou ficar sendo responsável por você ficar molhado.
Eu não tenho jeito mesmo.
O tempo que era quente e claro, foi se transformando em frio e nublado.
No início resisti com as camisas de mangas curtas, como no verão, mas no decorrer do frio fui sendo levado a usar outras, de mangas compridas.
Só que o frio não era o dia inteiro, muito pelo contrário, era principalmente pela manhã e já ao final da tarde.
Assim vestia as camisas de mangas compridas, e lá pelas 10 horas esquentava e lá estava eu suando às pencas com uma roupa de frio.
Quando voltava a esfriar estava todo suado e com aquele odor não tão agrádável.
Não apenas eu, mas a maioria dos paulistanos.
Outro aspecto interessante foram as formações de nuvens, convidativas para a chuva.
Como sou uma pessoa precavida, passei a carregar um guarda-chuva, diariamente.
Infelizmente, carreguei para nada, pois choveu muito pouco, servindo mais como um transtorno, ou um incômodo para o meu deslocamento.
Agora, ao final da tarde, quando saio para a Faculdade de Teologia, dou uma boa olhada para o céu, e faço minhas inferências, se vai ou não chover, terminando na maioria das vezes carregando o guarda-chuva.
Um dia destes, entretanto, ao olhar fiquei em dúvida. Como minha esposa estava ao meu lado disse-lhe:
- Vai chover hoje à noite? - Respondeu-me prontamente:
- Não, vai ficar apenas nublado, mas não irá chover.
Guardei o guarda-chuva e fui embora.
Já na Faculdade, lá pela terceira aula, relativamente perto de ir embora, despencou uma baita chuva, daquelas de molhar tudo, inundar.
Lembrei-me imediataente de minha esposa me recomendando sair sem o guarda-chuva, e pensei que fora um tolo ao não seguir minha própria intuição.
Chegando em casa, bem mais tarde que o habitual, devido a espera que a chuva passasse, lembrei-a de sua opinião, o que a deixou desconsolada.
Passaram-se alguns dias.
Novamente ao sair, olhei para o céu e vi o tempo nublado.
Coincidentemente, eis que minha esposa estava de novo ao meu lado. Perguntei-lhe:
- Será que vai chover agora à noite? - Respondeu-me:
- Se vai chover eu não sei, só sei que é bom você levar o guarda-chuva, senão eu vou ficar sendo responsável por você ficar molhado.
Eu não tenho jeito mesmo.
Comentários
obrigado
Alex
Postar um comentário