Mais um sábado de visita a enfermos.
Aprendendo com os enfermos.
Às vezes cometemos alguns erros quando fazemos a visita.
Hoje aconteceu um comigo: entrei em um quarto e meio distraidamente perguntei os dois pacientes, "se eles estavam bem".
A resposta vocês podem imaginar:.
Uma senhora que havia perdido a perna, me disse - "Olha meu filho, diante das circunstâncias, eu estou bem. eu não queria estar deste jeito, mas, o atendimento do hospital é bom, os médicos conhecem".
Passei por vários quartos e visitei muitas pessoas.
Com umas fiz silêncio e ouvi muito.
Com outras, falei e interagi.
Passei por católicos e evangélicos.
Os espíritas nem sempre se apresentam.
Havia uma testemunha de Joevá, porque falou em Jeová, mas também não se declarou.
Os camilianos nos orientam que devemos, se for ocasião para isso, fazermos orações sempre respeitando a crença do enfermo.
Se for evangélico, orar como um evangélico, se espírita, como um espírita, se judeu, como um judeu, porque o momento é de respeito a fé da pessoa, e não de descontrução de sua fé, o que lhe prejudicaria muito
Lembrando que não vamos para lá só para rezar, mas para conversar, e muitas vezes ouvir. e quando necessário orar.
Não preciso dizer da imensa alegria que temos ao sairmos do hospital
Aprendendo com os enfermos.
Às vezes cometemos alguns erros quando fazemos a visita.
Hoje aconteceu um comigo: entrei em um quarto e meio distraidamente perguntei os dois pacientes, "se eles estavam bem".
A resposta vocês podem imaginar:.
Uma senhora que havia perdido a perna, me disse - "Olha meu filho, diante das circunstâncias, eu estou bem. eu não queria estar deste jeito, mas, o atendimento do hospital é bom, os médicos conhecem".
Passei por vários quartos e visitei muitas pessoas.
Com umas fiz silêncio e ouvi muito.
Com outras, falei e interagi.
Passei por católicos e evangélicos.
Os espíritas nem sempre se apresentam.
Havia uma testemunha de Joevá, porque falou em Jeová, mas também não se declarou.
Os camilianos nos orientam que devemos, se for ocasião para isso, fazermos orações sempre respeitando a crença do enfermo.
Se for evangélico, orar como um evangélico, se espírita, como um espírita, se judeu, como um judeu, porque o momento é de respeito a fé da pessoa, e não de descontrução de sua fé, o que lhe prejudicaria muito
Lembrando que não vamos para lá só para rezar, mas para conversar, e muitas vezes ouvir. e quando necessário orar.
Não preciso dizer da imensa alegria que temos ao sairmos do hospital
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