Esportes radicais expressam época incapaz de realização
Hoje o piloto Gustavo Sondermann, de 29 anos, teve morte cerebral, competindo na categoria Stock Car. Uma batida muito violenta. A família aguarda apreensiva.
Outros ficam lesionados nas diversas categorias de lutas que existem. O ódio e a competição sem limites são fartamente incentivadas.
Até umas 4 décadas atrás conhecíamos mais o box, e o judô, sendo que este último aparecia misturado a filosofia oriental, como se a luta fosse aceita dentro de uma impossibilidade de se encontrar a paz.
Na rabeira do judô vieram muitas outras lutas, que hoje infestam nossa cidade com várias academias.
Multiplicaram-se os tipos de lutas, todas muito violentas.
Vejo matéria sobre a perseguição a negros, gays, e lésbicas, por grupos nazis em São Paulo. E não são poucos. Certamente usam destas lutas para espancar e matar.
Creio que esta violência oficial indiscriminada atende uma necessidade de uma sociedade violenta também.
O esporte fica violento para responder a uma violência na sociedade.
Se os crimes estão cada vez mais bárbaros, como o que ceifou duas jovens em Cunha, ou a advogada Mércia em Guarulhos, o esporte atende este novo nicho de mercado, de proteger pessoas contra a violência.
O box já "era", como se diz. Hoje as novas modalidades são muito mais fortes e perigosas.
É preciso capacitar as pessoas para enfrentar este mundo de hoje.
Não há mais uma satisfação moderada para hoje. A ansiedade hoje é por mais confronto, mais risco.
Por isso o mundo radicalizou o esporte até possibilidade da morte.
E não precisam ser necessariamente esportes marciais.
É a sociedade da violência.
É o repúdio da paz, como impossibilidade real.
Os pais incentivam os filhos nestas modalidades todas, porque tem medo de criar filhos pacíficos.
Preferem formar pessoas rancorosas, cheias de revanchismo e ódio. Cheias de competição predatória.
Triste tempo este em que vivemos. Tristes valores.
Lembro-me que em minha juventude fui fazer Yoga, para entender melhor o meu corpo e a minha mente.
A yoga não desapareceu, mas perdeu importância diante desta imensidão de lutas que são praticadas pela juventude atual.
Será que o Obama tem algo a ver com isso, ou o Sarkozy?
Não! Bombardeios são muito diferentes, não é mesmo?
Outros ficam lesionados nas diversas categorias de lutas que existem. O ódio e a competição sem limites são fartamente incentivadas.
Até umas 4 décadas atrás conhecíamos mais o box, e o judô, sendo que este último aparecia misturado a filosofia oriental, como se a luta fosse aceita dentro de uma impossibilidade de se encontrar a paz.
Na rabeira do judô vieram muitas outras lutas, que hoje infestam nossa cidade com várias academias.
Multiplicaram-se os tipos de lutas, todas muito violentas.
Vejo matéria sobre a perseguição a negros, gays, e lésbicas, por grupos nazis em São Paulo. E não são poucos. Certamente usam destas lutas para espancar e matar.
Creio que esta violência oficial indiscriminada atende uma necessidade de uma sociedade violenta também.
O esporte fica violento para responder a uma violência na sociedade.
Se os crimes estão cada vez mais bárbaros, como o que ceifou duas jovens em Cunha, ou a advogada Mércia em Guarulhos, o esporte atende este novo nicho de mercado, de proteger pessoas contra a violência.
O box já "era", como se diz. Hoje as novas modalidades são muito mais fortes e perigosas.
É preciso capacitar as pessoas para enfrentar este mundo de hoje.
Não há mais uma satisfação moderada para hoje. A ansiedade hoje é por mais confronto, mais risco.
Por isso o mundo radicalizou o esporte até possibilidade da morte.
E não precisam ser necessariamente esportes marciais.
É a sociedade da violência.
É o repúdio da paz, como impossibilidade real.
Os pais incentivam os filhos nestas modalidades todas, porque tem medo de criar filhos pacíficos.
Preferem formar pessoas rancorosas, cheias de revanchismo e ódio. Cheias de competição predatória.
Triste tempo este em que vivemos. Tristes valores.
Lembro-me que em minha juventude fui fazer Yoga, para entender melhor o meu corpo e a minha mente.
A yoga não desapareceu, mas perdeu importância diante desta imensidão de lutas que são praticadas pela juventude atual.
Será que o Obama tem algo a ver com isso, ou o Sarkozy?
Não! Bombardeios são muito diferentes, não é mesmo?
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