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Várias tragédias estão ocorrendo no Brasil após as eleições

Enchentes em vários estados, alagando regiões e cidades inteiras, culminando com a tromba d'água na Região Serrana do Rio, provocando muitas mortes.

Agora esta chacina psicótica de crianças inocentes.

O Governo Dilma tem se empenhado em fazer uma gestão equilibrada, nem sempre consoante com os direitos dos trabalhadores, mas segundo ela, pensando no país, como foi o caso do reajuste do salário mínimo abaixo do esperado pelas Centrais Sindicais.

E a sua popularidade cresceu mais que a do próprio ex-presidente Lula.

Quem diria!

Mas lhe acompanha esta pecha, de tragédias constantes, que também estão ocorrendo pelo mundo inteiro.

Alguns dizem que tudo isto se deve às modificações que o homem está fazendo na natureza, provocando grandes alterações ambientais, e que o processo de desenvolvimento, hoje, favorece a esquisofrenia, e casos como o que acabamos de assistir no Rio de Janeiro.

Outros, espirituais, consideram que ela retirou a Bíblia e o crucifixo de sua sala da Presidência, deixando vulnerável o país, pois desprezou a Deus, no primeiro dia em que pisou em sua sala.

Seja como for está aí uma soberba da racionalidade absoluta, num mundo de relatividades.

Estas tragédias, ainda que dolorosas trazem, sem dúvida, crescente humanidade à Presidente, quem sabe despertando-a para novas dimensões da vida, sequer antes por ela imaginadas.

Uma destas dimensões é a de saber que ela não tem controle absoluto sobre o país, por mais que isto lhe tenha sido dado pelo voto.

Existem inúmeros fatores que transcendem sua autoridade.

Então, humildade não faz mal a ninguém, muito menos a ela.

Paradoxalmente estes fatos, por pior que sejam, a farão rever-se melhor.

Somos pequenos neste mundo, sujeitos a todo tipo de acontecimentos.

Tudo é grande ao nosso redor.

Mundo repleto de mandonismos.

Quem está no topo das posições deve ter o equilíbrio dos pequenos, e buscar na solidariedade humana as soluções, e não o contrário.



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