Pular para o conteúdo principal

Elite mundial está em orgasmo incontido com casamento do principe William e a plebea Kate Middleton

Desde Henrique VIII, que expulsou a Igreja Católica da Inglaterra, para casar-se com ana Bolena e dar descendência à sua estirpe, e criando a Igreja anglicana para respaldar seu desejo, a família real inglesa vive de maldição em maldição.

Os últimos casamentos da família real resultaram em divórcio e até suspeita de assassinato da princesa Diane.

Agora, com o Príncipe William se apaixonando por uma plebea, vinda do meio do povo, deixou a elite mundial em constante orgasmo.

São matérias sobre matérias, indústria do turismo, de bijouterias, um sem número de produtos sendo fabricados para festejar este ato de união.

Enquanto isto os jatos ingleses continuam bombardeando humanitariamente Tripoli, em saudosidade colonialista, e mantendo o controle sobre o Afeganistão.

Matam e casam-se, comem e bebem, enquanto a fome está à porta.

Como é fácil fazem o mal e o bem ao mesmo tempo, sem precisar de arrependimento, por ter o poder real.

Vai um cidadão da periferia fazer isto para ver onde irá parar: na cadeia.

A plebea é um convite aos ingleses para novos projetos de ascenção social, lógico para mostrar "que tudo é possível". De fato, cada um continuará na sua posição por muiiito temmmpo.

Deixo pequena matéria do casório.

Na sua página oficial no Facebook, a Família Real informou que a cerimônia religiosa, na Abadia de Westminster (centro de Londres), terá início às 11h, hora local.


A noiva chegará à abadia de carro. Depois do casamento, os noivos deixarão o local em uma carruagem, que passará pela Praça do Parlamento, seguirá pela avenida Whitehall em direção à praça de desfiles da guarda montada e chegará ao Palácio de Buckingham pela avenida Mall.

O Arcebispo de Canterbury – na prática, a maior autoridade da Igreja Anglicana, embora o monarca britânico seja oficialmente o líder supremo – realizará o casamento, e o Bispo anglicano de Londres fará um pronunciamento.

No Palácio de Buckingham, a rainha dará uma recepção para o casal e convidados, que incluirão a família e amigos íntimos dos noivos.

À noite, o pai de William, o príncipe Charles, irá receber os convidados para um jantar seguido de um baile também no palácio.

Decepção

Segundo a comentarista para assuntos da realeza da BBC Daniella Relph, o fato de Middleton não viajar em uma carruagem para a boda representa uma quebra na tradição.

Ingrid Seward, jornalista da revista Majesty, especializada na Realeza, disse à BBC que as pessoas ficarão decepcionadas em não ver a noiva na carruagem a caminho do casamento.

Entretanto, um representante da realeza defendeu a decisão, dizendo que ela estabelece o “tom apropriado”, já que a Família Real não quer que a cerimônia seja luxuosa demais.

Para Relph, a Igreja Anglicana espera que a cerimônia seja um modelo de como toda boda deve ser e dê impulso para a instituição do casamento.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...