Logo que começou o vazamento em Fukushima, dissemos que estava se iniciando outra catástrofe nuclear.
E somente agora, passado tanto tempo do tsunami, o governo japones tem coragem de assumir que o vazamento é imenso.
Pobre sina o povo japonês em ter de aguentar uma outra destruição nuclear. As agências de energia atômica, que no início denunciaram, depois também se calaram, diante dos argumentos do império japonês.
A reportagem da folha fala por si só
Um mês após o tremor seguido de tsunami que devastou a região nordeste do Japão e deu início à crise nuclear na usina de Fukushima, o governo elevou a gravidade do desastre de 5 para 7 na escala INES, colocando o acidente no mesmo nível de Tchernobil, na Ucrânia, considerado até então o maior desastre do gênero no mundo.
As medidas disponíveis da radioatividade que escapou da central de Fukushima "mostram níveis equivalentes ao grau 7", o máximo na escala de eventos nucleares e radiológicos, confirmou a Agência de Segurança Nuclear japonesa em entrevista coletiva na manhã de terça-feira no horário local (noite desta segunda-feira em Brasília).
"Em termos de volume de emissões radioativas, estimamos que equivalem a cerca de 10% do registrado em Tchernobyl", destacou a agência.
O porta-voz da Agência de Segurança Nuclear, Hidehiko Nishiyama, disse que, ao contrário de Tchernobyl, em Fukushima o nível de radiação, apesar de ser alto, permite que os operários trabalhem nas instalações para estabilizar as quatro unidades mais danificadas.
Vamos continuar observando a situação. Este é um nível provisório", informou a agência, destacando que o grau definitivo do acidente em Fukushima será definido posteriormente por um comitê internacional de especialistas.
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E somente agora, passado tanto tempo do tsunami, o governo japones tem coragem de assumir que o vazamento é imenso.
Pobre sina o povo japonês em ter de aguentar uma outra destruição nuclear. As agências de energia atômica, que no início denunciaram, depois também se calaram, diante dos argumentos do império japonês.
A reportagem da folha fala por si só
Um mês após o tremor seguido de tsunami que devastou a região nordeste do Japão e deu início à crise nuclear na usina de Fukushima, o governo elevou a gravidade do desastre de 5 para 7 na escala INES, colocando o acidente no mesmo nível de Tchernobil, na Ucrânia, considerado até então o maior desastre do gênero no mundo.
As medidas disponíveis da radioatividade que escapou da central de Fukushima "mostram níveis equivalentes ao grau 7", o máximo na escala de eventos nucleares e radiológicos, confirmou a Agência de Segurança Nuclear japonesa em entrevista coletiva na manhã de terça-feira no horário local (noite desta segunda-feira em Brasília).
"Em termos de volume de emissões radioativas, estimamos que equivalem a cerca de 10% do registrado em Tchernobyl", destacou a agência.
O porta-voz da Agência de Segurança Nuclear, Hidehiko Nishiyama, disse que, ao contrário de Tchernobyl, em Fukushima o nível de radiação, apesar de ser alto, permite que os operários trabalhem nas instalações para estabilizar as quatro unidades mais danificadas.
Vamos continuar observando a situação. Este é um nível provisório", informou a agência, destacando que o grau definitivo do acidente em Fukushima será definido posteriormente por um comitê internacional de especialistas.
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