A crise é dos EUA e da Europa, e não do Brasil

Dilma tem todo o direito para criticar a crise internacional fabricada pelo pelos EUA para não perecer sozinho, e envolver todo o mundo em suas irresponsabilidades econômicas.

O que Dilma não pode é pedir consumo moderado para a população. Isto é aceitar as regras que os EUA desejam. Isto é desaquecer nossa economia. Ela pode e deve é baixar agora os juros que são cobrados e impostos pelos banqueiros que dominam o Banco Central.

Sou favorável a discussão do imposto único, capaz de provocar uma equalização da cobrança dos impostos em todas as classes sociais. Substituir-se pura e simplesmente todos os impostos por um único imposto a ser cobrado diretamente nas contas bancárias.

A máquina estatal das cobranças, dos impostos de empresas e pessoas físicas seriam enxugadas, e as pessoas iriam procura atividades produtivas.

Este é um momento em que o Estado brasileiro deve procurar enxugar sua estrutura naquilo que é desnecessário, e investir muito em atividades produtivas, no campo, principalmente com o pequeno e médio produtor e na cidade nas pequenas é médias empresas.

O governo deve imediatamente fazer o papel de Estado Produtor, para compensar as dificuldades do mercado.

O governo deve também neste momento de crise ser um Estado-Sócio das atividades produtivas particulares, com participação na direção das empresas, como é feito na China.

Esta crise aponta para Estados fortes e não para Estados fracos, para sair desta conjuntura com sucesso.

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