Aqui está um momento de confraternização dos membros da União Brasileira de Escritores, e Ludimar de Miranda é o quarto, da direita para a esquerda, logo depois do grande poeta Cláudio Willer.
O quinto sou eu, ali barbudo, escondido entre as colunas da literatura.
Isto devia ser pelos anos de 1980, período de ressurgimento dos movimentos, e grupos de poesia em Sampa.
Longa é a amizade que mantivemos durante estes anos.
Não por nos encontrarmos, mas por nos guardarmos no tempo, o que é bom.
Agora Ludimar nos brinda com seu novo livro o "EMBARQUE LITERÁRIO"(editora Daikoku) nome sugestivo que nos convida a uma viagem nas palavras, saboreando novas paisagens, pessoas, línguas, costumes, histórias, versos.
Assim interpreto o sentido que este amigo quis dar ao seu livro.

Empresário do ramo de alimentação, Ludimar de Miranda reconhece na poesia o seu eixo principal porque o "Corpo Padece", "quando a cabeça não pensa, logo o corpo padece; e sofre, sem recompensa, fica enfermo, falece".
Quero desejar sucesso ao amigo poeta em seu novo trabalho que nos embarca em seus versos, quadras sonetos.
O quinto sou eu, ali barbudo, escondido entre as colunas da literatura.
Isto devia ser pelos anos de 1980, período de ressurgimento dos movimentos, e grupos de poesia em Sampa.
Longa é a amizade que mantivemos durante estes anos.
Não por nos encontrarmos, mas por nos guardarmos no tempo, o que é bom.
Agora Ludimar nos brinda com seu novo livro o "EMBARQUE LITERÁRIO"(editora Daikoku) nome sugestivo que nos convida a uma viagem nas palavras, saboreando novas paisagens, pessoas, línguas, costumes, histórias, versos.
Assim interpreto o sentido que este amigo quis dar ao seu livro.

Empresário do ramo de alimentação, Ludimar de Miranda reconhece na poesia o seu eixo principal porque o "Corpo Padece", "quando a cabeça não pensa, logo o corpo padece; e sofre, sem recompensa, fica enfermo, falece".
Quero desejar sucesso ao amigo poeta em seu novo trabalho que nos embarca em seus versos, quadras sonetos.
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