O meu time jogará.
Ele não sou eu,
mas carrega-me
nesta disputa.
Mostra-me claramente
o inimigo
sempre camuflado
no dia a dia.
Exige um postura firme
do coração,
não o seguimento
cardíaco cotidiano.
Quer mais!
Afronta meu orgulho
diante das adversidades,
injetando confiança
cega.
Detona os valores
mais vulgares
de respeito
convivência
paz,
e acende
a fogueira
da luta
da determinação.
Vendo de longe,
parece que Deus
se apequena,
e tudo aquilo
construído,
repentinamente,
deixa de ter
importância.
Mera ilusão!
Melhor que perca
e retorne à verdade,
do que vença
uma farsa
permanente.
São apenas cores
disputas corriqueiras,
mas como pesam.
Onde me encontro
num clássico:
Numa substituição de mim?
Numa descoberta
de minhas fragilidades?
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