Pular para o conteúdo principal

Brasil deve mudar rapidamente política econômica

Como já vimos expondo há meses, ou pelo menos um ano, está acontecendo uma sangria nas reservas nacionais, fruto de uma política cambial submissa a desvalorização do dólar.

Estamos chegando num momento onde colocaremos em risco projeto de desenvolvimento do país tão esperado por gerações inteiras, e voltaremos a ser uma nação esperançosa apenas.

Obama veio aqui e nos enrolou com a história de que o nosso futuro já chegou.

Não, senhor Obama! O nosso futuro é bem mais grandiosos do que este que o sr. deseja que estacionemos.

A solução está em começarmos a adotar políticas protecionistas para com os produtos brasileiros, atinja quem atingir de fora, e nos preparmos para e proteção que ele se colocarem contra nós.

Infelizmente vejo que de algum forma estaremos voltando às políticas protecionistas de até os anos 90. Mas a quem defendemos? Aos interesses estrangeiros? Ou à nossa pátria brasileira?

É duro dizer isto, porém é pior assistir a nossa indústria ir para a China ou outra nação, e vermos nossos produtos exportados serem reexportados para outros países porque existem restrições ao Brasil.

O Brasil não pode correr o risco de continuar esta política suicida só porque nós respeitamos o sistema de mercado determinando como o comércio deve acontecer.

Agora já está se tornando uma questão de vida ou morte e o governo Dilma não pode se omitir.

Estamos pagando  aos EUA a sua recuperação, com o nosso suor.

Obama já nos deu a vergonha de declarar o bombardeio da Líbia daqui o Brasil, num ato de total ignorância da posição  brasileira na ONU, descaso até, e desrespeito.

Dilma tem sido polida e equidistante. Está bom, continue assim, mas com mão firme em defesa dos interesses do país.

É o que esperamos com urgência

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...