O Pó das Estradas captar R$ 1,3 milhão via lei de incentivos junto ao Ministério da Cultura, é um sonho irreal, pois usaria muito dinheiro para algo que tornei gratúito.
Este é o preço que o blog de Bethânea custará.
Boa sorte a ela.
De minha parte, Ana de Hollanda ficará em estado de observação pelas seguintes razões:
Esta é uma politica para blogues em geral, ou é mais para as celebridades?
Porque tem blog chique "do úrtimo", e blog de blogueiro, da massa "ignara", como o meu, dando seus tiros por aí.
Declaro desde já, que rejeito toda e qualquer oferta de "incentivo", uma vez que me incentivo, sem a ação do Estado.
Preferiria projetos populares de fato, além da "ajuda" aos legítimos representantes culturais, de quem sou também admirador.
É que anseio por conquistar espaços aos Sem Espaços Culturais, aos desconsiderados de seus trabalhos, os desvalorizados, os desqualificados, desinstitucionalizados, em fim os esquecidos.
Eu quero é a chamada ralé da periferia indo para as praças públicas recitarem seus poemas, os cantores do fundão da cidade em palanque no Anhangabaú.
Quero um Ministério de Cultura que vá fundo, nas pessoas que vem do povão, e estão produzindo cultura de uma outra forma, com outra leitura.
Cultura institucional, tudo bem, para inglês ver.
Cultura popular, é outra dimensão muito, muito diferente.
Ela é a principal para um governo que deseja ser popular.
Fazem umas besterias por aí, depois não gostam que a gente fale.
Este é o preço que o blog de Bethânea custará.
Boa sorte a ela.
De minha parte, Ana de Hollanda ficará em estado de observação pelas seguintes razões:
Esta é uma politica para blogues em geral, ou é mais para as celebridades?
Porque tem blog chique "do úrtimo", e blog de blogueiro, da massa "ignara", como o meu, dando seus tiros por aí.
Declaro desde já, que rejeito toda e qualquer oferta de "incentivo", uma vez que me incentivo, sem a ação do Estado.
Preferiria projetos populares de fato, além da "ajuda" aos legítimos representantes culturais, de quem sou também admirador.
É que anseio por conquistar espaços aos Sem Espaços Culturais, aos desconsiderados de seus trabalhos, os desvalorizados, os desqualificados, desinstitucionalizados, em fim os esquecidos.
Eu quero é a chamada ralé da periferia indo para as praças públicas recitarem seus poemas, os cantores do fundão da cidade em palanque no Anhangabaú.
Quero um Ministério de Cultura que vá fundo, nas pessoas que vem do povão, e estão produzindo cultura de uma outra forma, com outra leitura.
Cultura institucional, tudo bem, para inglês ver.
Cultura popular, é outra dimensão muito, muito diferente.
Ela é a principal para um governo que deseja ser popular.
Fazem umas besterias por aí, depois não gostam que a gente fale.
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