A declaração de Sandy de que seja possível ter prazer anal, em uma relação sexual, rompe com aquela menininha que cantava "Maria Chiquinha", e depois, crescendo manteve uma imagem de pureza, beleza, acrescida de bela voz.
Quando ela e o Júnior separaram-se, esta imagem foi sendo desconstruída, e ambos desapareceram da mídia. Foi apenas coincidência?
Creio que não.
Não defendo que uma relação sexual deva ser feita sem tirar a ceroula, mas também penso que devam existir limites nestas relações, pautadas no direito natural, e na concordância das partes.
Nada deve ser feito que contrarie aquilo para o qual a natureza programou, e nada deve ser feito se uma das partes não desejar.
A relação sexual, não deve ser um fim, mas a plena realização do amor, que se expressa desde um pequeno gesto, até o carinho máximo.
Estes dias assistindo ao "Papo Calcinha" no Multishow, deparei-me com quatro mulheres se divertindo por situações em que, na hora do vamos ver, o homem não estava excitado. Lógico, a mulher não tem que provar estar excitada, basta fingir. Pesquisas mostram que muitas mantém relações sexuais sem se excitarem de verdade, mas atendendo aos solavancos, e parecendo estar em orgasmo
Deram muitas risadas daqueles pobres coitados, desmoralizados sobre a cama com seus membros adormecidos.
Aí está a diferença!
Falta o amor.
Onde existe o amor, o sexo não é visto como uma relação separada, e portanto, a questão da impotência não se coloca.
"Basta amar", como diz Santa Teresa D'Ávila
Só que este amor é muito maior que uma discussão de sexo.
Transcende a toda esta banalização da vida.
Sandy, vamos deixar cada órgão cumprir suas funções específicas.
Que tal?
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