Pular para o conteúdo principal

Sandy cada vez mais à vontade

A declaração de Sandy de que seja possível ter prazer anal, em uma relação sexual, rompe com aquela menininha que cantava "Maria Chiquinha", e depois, crescendo manteve uma imagem de pureza, beleza, acrescida de bela voz.

Quando ela e o Júnior separaram-se, esta imagem foi sendo desconstruída, e ambos desapareceram da mídia. Foi apenas coincidência?

Creio que não.

Não defendo que uma relação sexual deva ser feita sem tirar a ceroula, mas também penso que devam existir limites nestas relações, pautadas no direito natural, e na concordância das partes.

Nada deve ser feito que contrarie aquilo para o qual a natureza programou, e nada deve ser feito se uma das partes não desejar.

A relação sexual, não deve ser um fim, mas a plena realização do amor, que se expressa desde um pequeno gesto, até o  carinho máximo.

Estes dias assistindo ao "Papo Calcinha" no Multishow, deparei-me com quatro mulheres se divertindo por situações em que, na hora do vamos ver, o homem não estava excitado. Lógico, a mulher não tem que provar estar excitada, basta fingir. Pesquisas mostram que muitas mantém relações sexuais sem se excitarem de verdade, mas atendendo aos solavancos, e parecendo estar em orgasmo

Deram muitas risadas daqueles pobres coitados, desmoralizados sobre a cama com seus membros adormecidos.

Aí está a diferença!

Falta o amor.

Onde existe o amor, o sexo não é visto como uma relação separada, e portanto,  a questão da impotência não se coloca.

"Basta amar", como diz Santa Teresa D'Ávila 

Só que este amor é muito maior que uma discussão de sexo.

Transcende a toda esta banalização da vida.

Sandy, vamos deixar cada órgão cumprir suas funções específicas.

Que tal?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como devia estar a cabeça de Mário de Andrade ao escrever este poema?

Eu que moro na Lopes Chaves , esquina com Dr.Sérgio Meira, bebendo atrasado do ambiente onde Mário de andrade viveu, e cuja casa é hoje um centro cultural fechado e protegido a sete chaves (que ironia) por "representantes" da cultura, administrada pela prefeitura... Uma ocasião ali estive, e uma "proprietária da cultura" reclamou que no passado a Diretoria da UBE - União Brasileira de Escritores, da qual fiz parte,  ali se reunia, atrapalhando as atividades daquele centro(sic). Não importa, existem muitos parasitas agarrados nas secretarias e subsecretarias da vida, e quero distância desta inoperância. Prefiro ser excluído; é mais digno. Mas vamos ao importante. O que será que se passava na cabeça do grande poeta Mário de Andrade ao escrever "Quando eu morrer quero ficar". Seria um balanço de vida? Balanço literário? Seria a constatação da subdivisão da personalidade na pós modernidade, ele visionário modernista? Seria perceber São Paulo em tod...

O POVO DE RUA DE UBATUBA

 Nos feriados, a cidade de Ubatuba dobra o seu número de habitantes. Quando isso acontece, logo retiram os moradores em situação de rua, de seus locais, porque consideram que estes prejudicam a "imagem" da cidade. A questão é que os moradores de rua somente são lembrados quando são considerados prejudiciais à cidade. Não existe em Ubatuba uma política de valorização do povo de rua, capaz de diagnosticar o que impede eles de encontrar saídas dignas para suas vidas. Não existe sequer um local de acolhimento que lhes garanta um banho, uma refeição e uma cama. Saio toda semana para levar comida e conversar com eles.  Alguns querem voltar a trabalhar, mas encontram dificuldade em conseguir, tão logo sabem que eles vivem na rua e não possuem moradia fixa. Outros tem claro problema físico que lhes impede mobilidade. Outros ainda, convivem com drogas legais e ilegais.  O rol de causas que levaram a pessoa viver na rua é imenso, e para cada caso deve haver um encaminhamento de sol...

PEQUENO RELATO DE MINHA CONVERSÃO AO CRISTIANISMO.

 Antes de mais nada, como tenho muitos amigos agnósticos e ateus de várias matizes, quero pedir-lhes licença para adentrar em seara mística, onde a razão e a fé ora colidem-se, ora harmonizam-se. Igualmente tenho muitos amigos budistas e islamitas, com quem mantenho fraterna relação de amizade, bem como os irmãos espíritas, espiritualistas, de umbanda, candomblé... Pensamos diferente, mas estamos juntos. Podemos nos compreender e nos desentender com base  tolerância.  O que passo a relatar, diz respeito a COMO DEIXEI DE SER UM ATEU CONVICTO E PASSEI A CRER EM JESUS CRISTO SEGUINDO A FÉ CATÓLICA. Bem, minha mãe Sebastiana Souza Naves era professora primária, católica praticante,  e meu pai, Sólon Fernandes, Juiz de Direito, espírita. Um sempre respeitou a crença do outro. Não tenho lembrança de dissensões entre ambos,  em nada; muito menos em questões de religião. Muito ao contrário, ambos festejavam o aniversário de casamento, quando podiam, indo até aparecida d...