Sim, o vício da mediocrização do brasileiro está em curso legalmente, via telinha de TV.
Salvam-se muito poucos programas.
A maioria é um lixo: novelas sem mensagens, apenas incentivando maus hábitos, BBBs da vida que propõem a destruição do próximo, hábitos de consumo desregrados difundidos para vários públicos, desde a infância até aos idosos.
É realmente necessário se retormar as conferências de comunicações, envolvendo amplos setores, principalmente ao telespectador, que deve ser o maior interessado.
Só que o telespectador, hoje, já está anencéfalo, e não tem mais opinião própria.
1984, filme que na década de 60 denunciava a massificação dos povos, está dando retoques finais ao processo de alienação geral.
Pode-se conversar de moda (algumas coisas), estética (outras tantas), violência (para nos conformarmos em sermos também violentos), política (dentro da opinião pré-definida), etc.
Estamos no período do faz-de-conta.
A realidade não existe.
O espírito crítico não existe.
Estamos prisioneiros em nossas próprias casas, pelas grades da TV.
Salvam-se muito poucos programas.
A maioria é um lixo: novelas sem mensagens, apenas incentivando maus hábitos, BBBs da vida que propõem a destruição do próximo, hábitos de consumo desregrados difundidos para vários públicos, desde a infância até aos idosos.
É realmente necessário se retormar as conferências de comunicações, envolvendo amplos setores, principalmente ao telespectador, que deve ser o maior interessado.
Só que o telespectador, hoje, já está anencéfalo, e não tem mais opinião própria.
1984, filme que na década de 60 denunciava a massificação dos povos, está dando retoques finais ao processo de alienação geral.
Pode-se conversar de moda (algumas coisas), estética (outras tantas), violência (para nos conformarmos em sermos também violentos), política (dentro da opinião pré-definida), etc.
Estamos no período do faz-de-conta.
A realidade não existe.
O espírito crítico não existe.
Estamos prisioneiros em nossas próprias casas, pelas grades da TV.
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