O governo frances de Nicolas Sarkozy mostrou finalmente sua cara reacionária e auxiliar do imperio, ao reconhecer os rebeldes da Líbia como legítimo governo deste país.
Esta "legitimidade" dará condição para o apoio militar ocidental à oposição do país.
Resta saber o que os governos árabes tem a dizer a respeito, e mesmo Dilma, que está silenciosa nas questões internacionais, destoando das políticas internacionais do governo Lula.
Com este reconhecimento, agora, poderá oferecer ajuda armada de todo o tipo, e veremos a líbia, junto com o Iraque e o Afeganistão ser mais um país incendiado pelo império.
Antes de começarem os conflitos na Líbia, este era o país do Oriente Médio com as melhores condições de vida ofertadas, tanto que a quantidade de trabalhadores de outros países que viviam lá eram muito grande, como chineses, egípcios, e tunisianos.
Estes movimentos não mexem com os reis, mas atingem governos totalitários da região. O governo Líbio, que inicialmente parecia desprovido de apoio popular, mostra capacidade de resistência, e nos faz pensar se os governos do ocidente não estão por trás desta investida únia na Líbia.
Devemos manter uma posição de total oposição a qualquer intervenção militar na Líbia. Que o seu povo seja o único protagonista de seu destino.
Aceitar ofertas de apoio de governos estrangeiros, é sinal de subserviência, e deve ser denunciado.
Esta "legitimidade" dará condição para o apoio militar ocidental à oposição do país.
Resta saber o que os governos árabes tem a dizer a respeito, e mesmo Dilma, que está silenciosa nas questões internacionais, destoando das políticas internacionais do governo Lula.
Com este reconhecimento, agora, poderá oferecer ajuda armada de todo o tipo, e veremos a líbia, junto com o Iraque e o Afeganistão ser mais um país incendiado pelo império.
Antes de começarem os conflitos na Líbia, este era o país do Oriente Médio com as melhores condições de vida ofertadas, tanto que a quantidade de trabalhadores de outros países que viviam lá eram muito grande, como chineses, egípcios, e tunisianos.
Estes movimentos não mexem com os reis, mas atingem governos totalitários da região. O governo Líbio, que inicialmente parecia desprovido de apoio popular, mostra capacidade de resistência, e nos faz pensar se os governos do ocidente não estão por trás desta investida únia na Líbia.
Devemos manter uma posição de total oposição a qualquer intervenção militar na Líbia. Que o seu povo seja o único protagonista de seu destino.
Aceitar ofertas de apoio de governos estrangeiros, é sinal de subserviência, e deve ser denunciado.
Comentários
Postar um comentário